A leitura do acórdão do processo de abuso fiscal movido a João Loureiro foi adiada depois de ter sido encontrado um erro... na qualificação do crime. O antigo presidente do Boavista, e os antigos administradores Carlos Pissarra e Vítor Borges, é acusado de um crime mais grave do que inicialmente julgado.
Basicamente um dos crimes imputados aos arguidos era o de abuso de confiança fiscal simples, quando deveria ser qualificado, por envolver montantes superiores a 50 mil euros. Um lapso que a juíza Maria José Matos disse ter sido «de escrita». Certo é que as defesas têm agora cinco dias úteis para se pronunciar.
João Loureiro, Carlos Pissarra, Vítor Borges e a SAD do Boavista estão a ser julgados desde 18 de Janeiro sob a acusação de lesar o fisco em 3,4 milhões de euros. Só 2,5 milhões desse valor total referem-se ao IRS de salários que a SAD reteve, mas não entregou ao Estado, entre Fevereiro de 2003 e Fevereiro de 2004.
Basicamente um dos crimes imputados aos arguidos era o de abuso de confiança fiscal simples, quando deveria ser qualificado, por envolver montantes superiores a 50 mil euros. Um lapso que a juíza Maria José Matos disse ter sido «de escrita». Certo é que as defesas têm agora cinco dias úteis para se pronunciar.
João Loureiro, Carlos Pissarra, Vítor Borges e a SAD do Boavista estão a ser julgados desde 18 de Janeiro sob a acusação de lesar o fisco em 3,4 milhões de euros. Só 2,5 milhões desse valor total referem-se ao IRS de salários que a SAD reteve, mas não entregou ao Estado, entre Fevereiro de 2003 e Fevereiro de 2004.
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