Primeira Liga 6ºJornada
26 de Setembro de 2015 - 20h45m
Estádio do Bessa Século XXI
Árbiro:Artur Soares Dias (A.F.Porto)
GR:Mika GR :Rui Patrício
DD:Tiago Mesquita DD:João Pereira
DC:Nuno Henrique DC:Naldo
DC:Paulo Vinicius DC:Paulo Oliveira
DE:Afonso Figueiredo DE:Jefferson
MC:Bernardo Tengarrinha(Anderson Carvalho 66') MC:Adrien Silva
MC:Reuben Gabriel MC:João Mário(William Carvalho 69')
MC:Idrís Mandiang MC:Bryan Ruiz(Carlos Mané 65')
ED:Luisinho ED:Gelson Martins
EE:Anderson Correia(Michael Uchebo 58') EE:Freddy Montero(Teófilo Gutiérrez 58')
PL:José Manuel(Renato Santos 78') PL:Islam Slimani
Treinador:Petit Treinador:Jorge Jesus
Cartões Amarelos:Islam Slimani 29' e Adrien Silva 74'.
Bang bang? Nada. Pólvora seca em duelo de pistoleiros. Intenso, emocionante, divorciado com as balizas.
Culpa de Mika, principalmente, o guardião do cemitério dos golos esquecidos. E mérito da estratégia delineada por Petit, uma ideia de sobrevivência levada ao limite no mundo da selva.
O Sporting quis ganhar, quis muito. E teve oportunidades para isso. Três entre os 30 e 45 minutos, mais três no segundo tempo, além de um golo anulado a Slimani. Aparentemente bem, por empurrão do argelino a Paulo Vinícius.
Desejo de triunfo, sim, mas insuficiente para deixar o FC Porto a dois pontos de distância. A liderança continua a ser repartida entre leões e dragões. Já agora, um dado curioso: o Sporting não ficava em branco, para jogos da Liga, desde o 3-0 sofrido no Dragão a 1 de março.
FICHA DE JOGO E NOTAS AOS ATLETAS
A proposta do Boavista para o jogo foi simples. Duas linhas cerradas de quatro homens atrás da dupla Zé Manuel-Luisinho. Garra, bloqueios, concentração e aposta nos lances de bola parada para assustar Rui Patrício.
Curiosamente, até foi dos axadrezados a mais chocante perdida da noite. Zé Manuel, sozinho na área leonina, fez o impossível e cabeceou ao lado. 13 minutos. Foi só azar?
As torres do xadrez de Petit incomodaram na frente, sim, mas foram principalmente úteis atrás. Idrid, Reuben Gabriel, mais tarde Uchebo, todos capitalizaram o jogo de paciência e marcação do Boavista, perante um Sporting hesitante no início e dominador a partir dos 30 minutos.
O que faltou aos leões? Um homem no lado esquerdo com a competência demonstrada por Gelson na direita; um companheiro mais inspirado ao lado de Islam Slimani; um motor de rotações elevadas e infalíveis no meio-campo.
Bryan Ruiz andou a passo, ufano como um milionário obeso. E Montero, moralizado pelos recentes golos, surgiu só a espaços. Em sentido contrário, Gelson teve um duelo fantástico com Afonso Figueiredo (já um dos melhores laterais portugueses) e Slimani foi um gigante no choque com Henrique e Paulo Vinícius.
DESTAQUES DO JOGO: Mika, guardador do nulo
William Carvalho entrou para os últimos 20 minutos, após longa ausência. Ajudou e continuará a ajudar o Sporting a crescer. No regresso, coordenou os movimentos dos colegas, quis ter a bola e teve uma mão cheia de bons passes.
Insuficiente para desarmar uma defesa sólida e competente. À prova de minas e armadilhas e da sorte.
Mais explicações para tantos ataques do Sporting e nem um golo? Bem, Einstein disse um dia que Deus não joga aos dados. Sobre o futebol, nem uma palavra, mas acreditamos que a sorte/azar também andaram pelo Bessa.
Um ponto para o tranquilo Boavista, um para o Sporting. Balizas invioladas, tiros de pólvora seca. Bang!
Culpa de Mika, principalmente, o guardião do cemitério dos golos esquecidos. E mérito da estratégia delineada por Petit, uma ideia de sobrevivência levada ao limite no mundo da selva.
O Sporting quis ganhar, quis muito. E teve oportunidades para isso. Três entre os 30 e 45 minutos, mais três no segundo tempo, além de um golo anulado a Slimani. Aparentemente bem, por empurrão do argelino a Paulo Vinícius.
Desejo de triunfo, sim, mas insuficiente para deixar o FC Porto a dois pontos de distância. A liderança continua a ser repartida entre leões e dragões. Já agora, um dado curioso: o Sporting não ficava em branco, para jogos da Liga, desde o 3-0 sofrido no Dragão a 1 de março.
FICHA DE JOGO E NOTAS AOS ATLETAS
A proposta do Boavista para o jogo foi simples. Duas linhas cerradas de quatro homens atrás da dupla Zé Manuel-Luisinho. Garra, bloqueios, concentração e aposta nos lances de bola parada para assustar Rui Patrício.
Curiosamente, até foi dos axadrezados a mais chocante perdida da noite. Zé Manuel, sozinho na área leonina, fez o impossível e cabeceou ao lado. 13 minutos. Foi só azar?
As torres do xadrez de Petit incomodaram na frente, sim, mas foram principalmente úteis atrás. Idrid, Reuben Gabriel, mais tarde Uchebo, todos capitalizaram o jogo de paciência e marcação do Boavista, perante um Sporting hesitante no início e dominador a partir dos 30 minutos.
O que faltou aos leões? Um homem no lado esquerdo com a competência demonstrada por Gelson na direita; um companheiro mais inspirado ao lado de Islam Slimani; um motor de rotações elevadas e infalíveis no meio-campo.
Bryan Ruiz andou a passo, ufano como um milionário obeso. E Montero, moralizado pelos recentes golos, surgiu só a espaços. Em sentido contrário, Gelson teve um duelo fantástico com Afonso Figueiredo (já um dos melhores laterais portugueses) e Slimani foi um gigante no choque com Henrique e Paulo Vinícius.
DESTAQUES DO JOGO: Mika, guardador do nulo
William Carvalho entrou para os últimos 20 minutos, após longa ausência. Ajudou e continuará a ajudar o Sporting a crescer. No regresso, coordenou os movimentos dos colegas, quis ter a bola e teve uma mão cheia de bons passes.
Insuficiente para desarmar uma defesa sólida e competente. À prova de minas e armadilhas e da sorte.
Mais explicações para tantos ataques do Sporting e nem um golo? Bem, Einstein disse um dia que Deus não joga aos dados. Sobre o futebol, nem uma palavra, mas acreditamos que a sorte/azar também andaram pelo Bessa.
Um ponto para o tranquilo Boavista, um para o Sporting. Balizas invioladas, tiros de pólvora seca. Bang!
Sem comentários:
Enviar um comentário