Primeira
Liga 4ºJornada
14 de
Setembro de 2015 - 20H
Estádio
do Bessa Século XXI
Árbitro:Manuel Mota (A.F.Braga)
GR:Mika GR :Marafona
DD:Samuel Inkoom DD:Miguel Vieira
DC:Nuno Henrqiue DC:Fábio Cardoso
DC:Paulo Vinicius(Christian Pouga 91') DC:Ricardo
DE:Afonso Figueiredo DE:João Goís
MC:Idrís Mandiang MC:André Leal(Fábio Martins
57')
MC:Reuben Gabriel
MC:Péle(Barnes 83')
MC:Diego Lima(Bernardo Tengarrinha 55')
MC:Christian da Silva
ED:Michael Uchebo(Anderson Correia 82') ED:Edson Farias(Minhoca
66')
EE:Luisinho EE:Diego Jota
PL:José Manuel PL:João Silva
Treinador:Petit
Treinador:Jorge Simão
Cartões Amarelos:Nuno Henrique 14',Fábio Cardoso 45',Samuel
Inkoom 52',Samuel Inkoom 53',André Leal 55',Fábio Martins 68',Ricardo 72',Péle
82',Anderson Correia 93'.
Cartões Vermelhos: Samuel Inkoom 53'.
Golos:Diego Jota 89'.
Três pontos e o quarto lugar na tabela classificativa estavam em jogo. Frente a frente, um Paços que ainda não tinha perdido no campeonato, e um Boavista, que só perdeu uma vez, mas por números pesados. Um ponto apenas separava ambas as equipas.
Os ingredientes prometiam um jogo interessante e, se é verdade que houve alguns momentos menos bonitos, o encontro foi recheado de pormenores interessantes e com as duas equipas a mostrarem que baixar os braços não faz parte do seu ADN. E acabou por ser a persistência do miúdo Diogo Jota a resolver o jogo.
Depois da pesada derrota em Braga, Petit mudou quase meia equipa, cinco jogadores. Inclusive na baliza, onde Mika voltou a ocupar o lugar. Já Jorge Simão foi obrigado a mudar quatro jogadores por causa de castigos e lesões.
E mal o árbitro deu ordem para o início da partida, as equipas mostraram ao que vinham. Primeiro foi o Paços a ameaçar o território de Mika, por intermédio de João Silva e Jota, que aproveitavam as movimentações do irrequieto Andrezinho.
Depois o Boavista começou a responder. Paulo Vinícius cabeceou para a defesa de Marafona. Diego Lima fez alguns remates de longe. Luisinho tentou de todas as maneiras. Este último, aliás, a par com Zé Manuel, foram os mais rematadores dos axadrezados durante todo o encontro.
A primeira parte foi decorrendo num tom de equilibrio e com uma ping pong constante. Bola cá, bola lá. As duas equipas procuravam o golo, mas ele não chegava.
A segunda parte começou na mesma toada, mas rapidamente o jogo mudou. Inkoom, que andava num duela com Jota, viu dois amarelos em poucos minutos, ao tentar travar o avançado pacense. Com menos um, e ao contrário do que seria de esperar, o Boavista ficou mais atrevido, mais rematador, surpreendendo o adversário. Zé Manuel, de baliza aberta, teve a perdida da noite. Uchebo, que na primeira parte tinha sido anulado por João Góis foi para o outro flanco e conseguiu chatear mais vezes Marafona.
Já aos 83 minutos, Zé Manuel ganhou espaço na esquerda e tentou servir Luisinho, mas Miguel Vieira fez um corte providencial, quando parecia golo certo.
E, quando o destino parecia ser um 0-0 no marcador, Diogo Jota deu uma lição de persistência. Após uma sucessão de erros incríveis de quase meia equipa do Boavista, o avançado pacense nunca desiste do lance e ganha a bola após um mau alívio de Mika, fazendo o golo que resolveu o jogo.
O golo deu os três pontos aos castores e deixou o Paços de Ferreira isolado no quarto lugar, com 9 pontos, ainda sem derrotas.
Os ingredientes prometiam um jogo interessante e, se é verdade que houve alguns momentos menos bonitos, o encontro foi recheado de pormenores interessantes e com as duas equipas a mostrarem que baixar os braços não faz parte do seu ADN. E acabou por ser a persistência do miúdo Diogo Jota a resolver o jogo.
Depois da pesada derrota em Braga, Petit mudou quase meia equipa, cinco jogadores. Inclusive na baliza, onde Mika voltou a ocupar o lugar. Já Jorge Simão foi obrigado a mudar quatro jogadores por causa de castigos e lesões.
E mal o árbitro deu ordem para o início da partida, as equipas mostraram ao que vinham. Primeiro foi o Paços a ameaçar o território de Mika, por intermédio de João Silva e Jota, que aproveitavam as movimentações do irrequieto Andrezinho.
Depois o Boavista começou a responder. Paulo Vinícius cabeceou para a defesa de Marafona. Diego Lima fez alguns remates de longe. Luisinho tentou de todas as maneiras. Este último, aliás, a par com Zé Manuel, foram os mais rematadores dos axadrezados durante todo o encontro.
A primeira parte foi decorrendo num tom de equilibrio e com uma ping pong constante. Bola cá, bola lá. As duas equipas procuravam o golo, mas ele não chegava.
A segunda parte começou na mesma toada, mas rapidamente o jogo mudou. Inkoom, que andava num duela com Jota, viu dois amarelos em poucos minutos, ao tentar travar o avançado pacense. Com menos um, e ao contrário do que seria de esperar, o Boavista ficou mais atrevido, mais rematador, surpreendendo o adversário. Zé Manuel, de baliza aberta, teve a perdida da noite. Uchebo, que na primeira parte tinha sido anulado por João Góis foi para o outro flanco e conseguiu chatear mais vezes Marafona.
Já aos 83 minutos, Zé Manuel ganhou espaço na esquerda e tentou servir Luisinho, mas Miguel Vieira fez um corte providencial, quando parecia golo certo.
E, quando o destino parecia ser um 0-0 no marcador, Diogo Jota deu uma lição de persistência. Após uma sucessão de erros incríveis de quase meia equipa do Boavista, o avançado pacense nunca desiste do lance e ganha a bola após um mau alívio de Mika, fazendo o golo que resolveu o jogo.
O golo deu os três pontos aos castores e deixou o Paços de Ferreira isolado no quarto lugar, com 9 pontos, ainda sem derrotas.
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