23 De Outubro de 2015 - 20h30m
Estádio da Madeira na Chupana
Árbitro :João Capela(A.F.Lisboa)
GR:Rui Silva GR: Mika
DD:João Aurélio DD:Tiago Mesquita
DC:Rui Correia DC:Nuno Henrqiue
DC:Zainadine Júnior DC:Paulo Vinicius
DE:Nuno Sequeira DE:Afonso Figueiredo
MC:Washington MC:Idrís Mandiang
MC:Boubacar Fofana(Jota 60') MC:Reuben Gabriel
MC:Luís Aurélio MC:Diego Lima(Anderson Carvalho 56')
ED:Camacho(Willyan 46') EE:Luisinho(Anderson Correia 88')
EE:Salvador Agra(Gustavo 73') ED:José Manuel(Renato Santos 63')
PL:Tiquinho Soares PL:Michael Uchebo
.
Treinador:Manuel Machado Treinador: Petit
Cartões Amarelos:Renato Santos 69' e 70',Washigton 74',Idrís Mandiang 85',
Cartões Vermelhos:Renato Santos 70' e Jota 78'.
O CD Nacional e o Boavista dividiram os
pontos num desafio em que a emoção do futebol praticamente não existiu. As
oportunidades de golo foram escassas, de resto, num jogo em que parecia que
ninguém queria ganhar.
A chuva que se fez sentir antes do desafio não pode servir de
explicação para o mau futebol, praticado nos primeiros 45 minutos do desafio.
As duas formações parece que não se encontravam em campo e os lances de perigo
praticamente não existiram.
Os axadrezados eram uma equipa organizada, principalmente no meio campo, mas à frente parecia que nada funcionava. Uchebo era um jogador inconformado, é verdade que sim, e por algumas vezes deu trabalho aos centrais do Nacional, mas o verdadeiro perigo nunca surgiu.
À passagem da meia os madeirenses ainda apareceram com perigo na área boavisteira. Soares é assistido entre os centrais, mas o remate sai fraco para defesa segura de Mika.
O nulo ao intervalo era um resultado justo tal foi o futebol praticado pelas duas formações.
Confira a ficha de jogo e as notas dos jogadores
No início do segundo tempo praticamente nada se modificou. Aos 52 minutos, ainda assim, Willyan rematou em jeito e Mika defendeu sem grandes dificuldades. O Boavista respondeu aos 65 minutos por intermédio de Luisinho: Rui Silva defendeu para canto.
Aos 76 minutos o jogo começou a ficar agitado: Renato Santos foi expulso devido á acumulação de amarelos e tudo fazia antever que os insulares iriam tomar conta do desafio. O Nacional ainda tentou tirar vantagem dessa expulsão, mas pouco tempo depois Jota viu também a cartolina vermelha.
O desafio voltou a estar equilibrado, no número de jogadores sobre o terreno e no futebol jogado. Apesar de tudo, o Nacional esteve sempre ligeiramente por cima e quase marcou, numa bola que embateu com estrondo no ferro: na sequência de um livre de Sequeira, o central Henrique desviou a bola para a trave da própria baliza.
O empate final sem golos acaba por ser justo para as duas formações que deixaram muito a desejar na vontade indispensável em campo para conquistar os pontos da vitória.
Os axadrezados eram uma equipa organizada, principalmente no meio campo, mas à frente parecia que nada funcionava. Uchebo era um jogador inconformado, é verdade que sim, e por algumas vezes deu trabalho aos centrais do Nacional, mas o verdadeiro perigo nunca surgiu.
À passagem da meia os madeirenses ainda apareceram com perigo na área boavisteira. Soares é assistido entre os centrais, mas o remate sai fraco para defesa segura de Mika.
O nulo ao intervalo era um resultado justo tal foi o futebol praticado pelas duas formações.
Confira a ficha de jogo e as notas dos jogadores
No início do segundo tempo praticamente nada se modificou. Aos 52 minutos, ainda assim, Willyan rematou em jeito e Mika defendeu sem grandes dificuldades. O Boavista respondeu aos 65 minutos por intermédio de Luisinho: Rui Silva defendeu para canto.
Aos 76 minutos o jogo começou a ficar agitado: Renato Santos foi expulso devido á acumulação de amarelos e tudo fazia antever que os insulares iriam tomar conta do desafio. O Nacional ainda tentou tirar vantagem dessa expulsão, mas pouco tempo depois Jota viu também a cartolina vermelha.
O desafio voltou a estar equilibrado, no número de jogadores sobre o terreno e no futebol jogado. Apesar de tudo, o Nacional esteve sempre ligeiramente por cima e quase marcou, numa bola que embateu com estrondo no ferro: na sequência de um livre de Sequeira, o central Henrique desviou a bola para a trave da própria baliza.
O empate final sem golos acaba por ser justo para as duas formações que deixaram muito a desejar na vontade indispensável em campo para conquistar os pontos da vitória.
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