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domingo, 26 de fevereiro de 2017

Aos Poucos Estamos de Volta ao Nosso Lugar!

BOAVISTA FC-0 FC PORTO-1
Liga Nós 23ºJornada 2016-2017
26 de Fevereiro de 2017 - 20H15
Estádio do Bessa Século XXI
Árbitro:Fábio Veríssimo(A.F.Leiria)


GR:Vágner da Silva    GR:Iker Casillas
DD:Edú Machado   DD:Maxi Pereira
 DC:Carlos Santos(Nuno Henrique INT) DC:Willy Boly
DC:Lucas Tagliapietra  DC:Iván Marcano
DE:João Talocha DE:Alex Telles
MC:Carraça  MC:Danilo Pereira
 MC:Anderson Carvalho MC:Olíver Torres
MC:Fábio Espinho(André Schembri 58') MC:André André(Miguel Layún 85')
ED:Iuri Medeiros ED:Jésus Corona(Diogo Jota INT)
EE:Renato Santos(André Bukia 77') EE:Yacine Brahimi(Otávio 75')
PL:Iván Bulos  PL:Tiquinho Soares

Treinador:Miguel Leal               Treinador:Nuno Espírito Santo

Golos:Tiquito Soares 7'.

Cartões Amarelos:André André 19',Carlos Santos 32',João Talocha 42',Jésus Corona 45',Diogo Jota 48',Maxi Pereira 59',Carraça 58',Renato Santos 61',Iuri Medeiros 68',Maxi Pereira 82' e Lucas Tagliapietra 87'.

Cartões Vermelhos: Maxi Pereira 82'.







O FC Porto ganhou ontem ao Boavista, por 1-0, num jogo emotivo, aqui e ali bem jogado, na primeira parte, e uma autêntica guerra campal após o intervalo, tal a intensidade com que se bateram os jogadores das duas equipas. Com este resultado, os dragões continuam a um ponto do líder da Liga, o Benfica. Os portistas entraram com o gás no máximo e durante sete minutos apresentaram um futebol fluído, boas triangulações e desmarcações, obrigando os boavisteiros a aturadas tarefas defensivas. Nesse período, Vagner fez uma boa defesa a remate de Óliver e foi buscar a bola ao fundo das redes, quando Soares abriu o marcador, a concluir um lance de futebol coletivo em que também participaram Óliver e Corona. Depois, o Boavista subiu linhas, equilibrou a contenda e teve duas oportunidades. Na primeira, Boly conseguiu antecipar-se de cabeça a Anderson Carvalho, após centro de Iuri Medeiros. Na segunda, Casillas efetuou uma fenomenal defesa a remate frontal, na área, de Anderson Carvalho, depois de um mau alívio de Marcano. Tinham passado 30 minutos. O FC Porto sentiu o aperto, voltou a pegar no jogo, a empurrar o Boavista para a defesa e a criar lances perigosos. Até ao intervalo, desperdiçou três: 34’ - Brahimi fugiu pela esquerda, centrou, a defesa da casa aliviou mal, Soares rematou e Vagner brilhou; 35’ - isolado por Brahimi, Soares ofereceu a bola a Vagner; 38’ - grande jogada do coletivo portista, com Brahimi a surgir na cara de Vagner mas a desviar para fora. A segunda parte foi menos vistosa quanto à qualidade futebolística, mas a intensidade aumentou, e de que maneira. Não havia um palmo de terreno que fosse conquistado facilmente. A disputa pela posse de bola era uma constante e as faltas sucediam-se com frequência. Para acalmar as coisas, o árbitro teve de mostrar oito cartões amarelos e um vermelho, este a Maxi Pereira (dupla admoestação). Já em relação aos lances de perigo, houve dois. Um para cada lado. No minuto 67, Marcano fez um corte providencial perante Schembri, que estava na cara de Casillas. No minuto 75, Soares fugiu pela esquerda e passou a bola para André André, que, em posição frontal, perto da área e sem oposição, atirou por cima da barra. O jogo terminou com o Boavista em cima do FC Porto, mas Casillas acabou por não efetuar qualquer defesa complicada.

Nuno e Alfredo foram expulsos Nuno Espírito Santo, treinador do FC Porto, e Alfredo, membro da equipa técnica do Boavista, foram expulsos no intervalo do jogo de ontem no Bessa. Os dois elementos desentenderam-se no seguimento de um lance ocorrido durante a primeira parte e que teve como protagonistas Talocha e Corona. Tudo começou quando o jogador do Boavista teve uma entrada muito dura sobre o extremo mexicano do FC Porto, aos 41 minutos. Ao ponto de o obrigar a ter de receber assistência fora das quatro linhas. Pouco depois, Corona reentrou e, quando o jogo foi para intervalo, tentou obter explicações de Talocha, acabando por o empurrar. Nuno Espírito Santo e Alfredo envolveram-se no despique verbal, gerou-se grande confusão, que obrigou à intervenção da polícia, e o árbitro decidiu-se por mostrar cartão amarelo a Corona e expulsar Nuno Espírito Santo e Alfredo. 

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