Liga Nós Época 2017-2018 13ºJornada
2 de Dezembro de 2017 - 20h30
Estádio Municipal Engenheiro Manuel Branco Teixeira em Chaves
Árbitro :Manuel Mota(A.F.Braga)
Estádio Municipal Engenheiro Manuel Branco Teixeira em Chaves
Árbitro :Manuel Mota(A.F.Braga)
GR:António Filipe GR:Vágner da Silva
DD:Paulinho DD:Carraça
DC:Domingos Duarte DC:Stéphane Sparagna
DC:Nikola Maras DC:Raphael Rossi
DE:Rúben Ferreira DE:João Talocha
MC:Renan Bressan(Patrão 82') MC:Idrís Mandiang
MC:Pedro Tiba MC.David Simão
MC:Jefferson MC:Fábio Espinho(Leonardo Ruiz 90')
ED:Matheus Pereira ED:Kuca(Ricardo Clarke 86')
ED:Matheus Pereira ED:Kuca(Ricardo Clarke 86')
EE:Hamdou Elhouni(Davidson 60') EE:Mateus(Vítor Bruno INT)
PL:Platiny(Jorginho 60') PL:Rochinha
Treinador:Luís Castro Treinador:Jorge Simão
Cartões Amarelos:Stepháne Sparagna 53',Nikola Maras 65',Rochinha 70',Vítor Bruno 78',Carraça 85' e Raphael Rossi 90'.
Nulo foi mais saboroso para
os visitantes. Transmontanos foram mais dominadores, perigosos, mas não fizeram
o mais importante, o golo.
Numa noite fria em Trás-os-Montes não
houve golos para aquecer a partida entre Chaves e Boavista, equipas que vinham
de vitórias e acabaram por dividir pontos, num resultado mais penalizador para
a equipa da casa.
Com Matheus Pereira em destaque, o poste
e Vagner evitaram o golo ao extremo emprestado pelo Sporting. Jorge Simão,
técnico do Boavista, volta a empatar em Chaves em novo regresso enquanto
adversário, após o nulo da época passada ao serviço do Braga.
Nos flavienses, apenas uma mexida na
equipa de Luís Castro, que lançou Hamdou Elhouni para o lugar de Davidson, no
ataque, por opção, face à vitória no terreno do Belenenses na jornada anterior.
Já Jorge Simão repetiu o onze da vitória caseira na receção ao Moreirense.
Com uma entrada forte, a equipa da casa
pôs cedo em sentido a formação boavisteira. A ala esquerda que
carburou bem entre Hamdou e Rúben Ferreira, depressa criou perigo, e aos
três minutos Bressan tentou de meia distância importunar Vagner.
No entanto, a melhor situação da partida
foi mesmo do Boavista, mas muito por culpa dos flavienses. Num passe à queima
de António Filipe, Domingos Duarte perdeu a bola e Mateus ficou na cara do
golo, mas o guarda-redes do Chaves redimiu-se.
O lance fez tremer os transmontanos, que
ficaram algo perdidos em campo, aproveitando os visitantes para ficarem por
cima do jogo, mas a partida ficou mais quizilenta e com muitas paragens do que
com bom futebol.
Aos poucos os homens de Luís Castro
reentravam na partida, e aos 24 minutos tiveram uma boa situação de golo, mas
também a melhor jogada do encontro, quando Bressan ganhou uma bola em zona
alta, combinou com Matheus Pereira que deu para Rúben Ferreira e este atirou ao
lado, num remate cruzado que passou muito perto do alvo.
Era o sinal mais do Chaves que passou a
mandar definitivamente no encontro e fez encolher o Boavista em determinados
momentos.
Logo a seguir é Hamdou a ganhar uma bola
já perto da área e a servir Tiba, que disparou para defesa de Vagner. Depois
inverteram-se os papeis, com o médio a lançar Hamdou mas este a não conseguir o
remate, por intervenção de Stéphane.
Aos 33 minutos, cheirou a golo em
Trás-os-Montes mas o poste não permitiu, quando Matheus Pereira tirou bem
demais as medidas à baliza de Vagner, que nada podia fazer ao remate forte e colocado
disparado pela direita, com o pé esquerdo. Mesmo antes do intervalo, foi
Platiny a aparecer no encontro, ao cabecear por cima a cruzamento de Paulinho,
após bom envolvimento do lateral direito.
Oportunidades nos dois lados mas
flavienses mais perigosos
O extremo dos flavienses, Matheus
Pereira, ganhava tanto destaque antes do intervalo que Jorge Simão reforçou o
lado esquerdo da sua defesa lançando Vítor Bruno para o lutar de Mateus, logo
no arranque da segunda parte.
O jogo, esse, continuava a ser comandado
pelos transmontanos, muito graças ao meio campo, que recuperava e lançava as
bolas nos seus extremos.
Aos 57 minutos a bola rondou as duas
balizas e o golo voltou a estar à vista. Na área flaviense, António Filipe
evitou o golo após remate de Vítor Bruno, que até tinha começado a jogada que
Rochinha não aproveitou à primeira mas acabou por servir o colega na perfeição.
Na resposta, Platiny levou a bola pela direita e serviu Hamdou, mas o líbio
atirou muito por cima de primeira.
Acabava por ser a última ação do extremo,
pois Luís Castro fez uma dupla alteração ao refrescar o ataque com as entradas
de Davidson e Jorginho para o lugar de Hamdou e Platiny.
As mexidas mantinham a equipa da casa
‘ligada à corrente’ e aos 69 minutos o golo voltou a ficar muito perto, com
Matheus Pereira a fazer uma grande arrancada e a disparar com selo de golo, mas
Vagner evitou com uma defesa para canto.
Sem comentários:
Enviar um comentário