DD:Nanú DD:Carraça
DC:Douglas Grolli DC:Gonçalo Cardoso
DC:Zainidine Júnior DC:Néris
DE:Fábio China DE:João Talocha
MC:Fabrício Baiano MC:Nwanko Obiora
MC:Jorge Correa MC:Alberto Bueno(Ackah 73')
ED:Getterson Alves(Jean Cléber 88') ED:Perdigão
ED:Getterson Alves(Jean Cléber 88') ED:Perdigão
EE:Leandro Barrera(Leandro Cardoso 66') EE:Gustavo Sauer
PL:Joel Tagueu(Rodrigo Pinho INT) PL:Yusupha Nije(Frederico Falcone 88')
Treinador:Petit Treinador:Lito Vidigal
Cartões Amarelos:Fábio China 21',Perdigão 22',Assis Giovanaz 65' e Jubal Júnior 89'.
Golos:Nwanko Obiora 30'.
Em desvantagem, o Marítimo regressou dos balneários com um
novo avançado...e a mesma ineficácia. Ainda assim, diga-se, a formação de Petit
tentou de tudo para chegar ao golo, que só não apareceu por manifesta
infelicidade e alguma falta de calma e acerto no momento de atirar à
baliza. O Boavista apostou tudo na
organização defensiva e na inspiração da linha defensiva e do guarda-redes. Foi
o que valeu aos homens do Bessa, que viram Assis impedir um grande golo de
Fábio China, a barra travar outro grande tento de Pinho, para além das
finalizações perigosas de Getterson e Leandro Cardoso, que entrou para dar
velocidade e objetividade ao último terço maritimista. Mesmo sem grande qualidade no processo
ofensivo durante os segundos 45 minutos, o Boavista segurou mesmo o triunfo, o
quarto consecutivo no primeiro escalão, que serviu para acabar de forma
perfeita uma época que podia não terminar para o Xadrez.
Golos:Nwanko Obiora 30'.
Na Madeira, ganhou a eficácia boavisteira. Perante o
Marítimo, a equipa de Lito Vidigal ganhou por 0x1 e assegurou um final de
temporada ainda mais positivo. Falar em lutas pela manutenção parece uma
miragem...
Eficácia axadrezada
Sem grandes novidades no onze - Petit colocou mais um
avançado, Lito fez alteração na baliza -, Marítimo e Boavista entraram na
partida com boas intenções. Ainda assim, nos primeiros minutos, houve sinal
mais para o Marítimo, que teve mais bola e domínio territorial, perante um
conjunto de Lito Vidigal bem organizado do ponto de vista defensivo e tranquilo
mesmo com pouca bola. Com o decorrer do
jogo, a Pantera foi esticando o jogo e aproximando-se mais da baliza de
Charles. Numa das jogadas ofensivas, Perdigão, já dentro da área, soube tomar a
melhor decisão, colocando a bola na zona da meia lua para o pé direito de
Obiora finalizar com sucesso, perante um impotente Charles. Um castigo demasiado
pesado para os madeirenses e, ao mesmo tempo, a consagração de um Boavista mais
adulto e a definir melhor o último momento.
Com muito coração, o Marítimo foi para cima na fase final da etapa
inicial, criando um par de boas oportunidades, mas faltou sempre qualquer coisa
à equipa de Petit - ou a finalização não era a melhor, ou aparecia um Assis
inspirado e a fazer as vezes do habitual titular.
Tanta infelicidade
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