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quarta-feira, 19 de maio de 2021

Liga NOS 2020-2021: 34ºJornada: Sofrimento a Mais, mas o que Mais Importante é que Na Próxima Época Estamos Cá!

            
      
GIL VICENTE FC-1

BOAVISTA FC-2

34ºJornada Época 2020-2021

19 de Maio de 2021 - 20h
Estádio Cidade de Barcelos
Árbitro:Fábio Veríssimo(A.F.Leiria)


GR:Denis GR:Léo Jardim
DD:Joel Pereira DC:Cristian Devenish(Kuku Fidélis INT)
 DC:Rodrigão DC:Jackson Porozo
DC:Rúben Fernandes(C) DC:Adil Rami(C)
DE:João Talocha(Miullen 89') ED:Reggie Cannon
MC:Vítor Carvalho EE:Ricardo Mangas
MC:Claude Gonçalves(Lucas Mineiro 73') MC:Show
MC:Pedrinho  MC:Paulinho
PL:Pedro Marques PL:Gustavo Sauer(Nuno Santos 94')
PL:Samuel Lino(Kanya Fujimoto 73') PL:Alberth Elis
ED:Antoine Léauty(Lourency Rodrigues 73') PL:Angel Gomes(Yusupha Nije INT)

Treinador:Ricardo Soares  Treinador:Jesualdo Ferreira

Cartões Amarelos:Claude Gonçalves 11',Jeriel de Santis 80',Yusupha Nije 89' e Rúben Fernandes 94'.

Cartões Vermelhos:Jeriel de Santis 80'(Expulso no Banco) e Lucas Mineiro 94'.

Golos:Samuel Lino 36'(g.p),Yusupha Nije 56 e Yusupha Nije 88'(g.p)

O Boavista continua na I Liga! Os axadrezados, com muito sofrimento à mistura, venceram em casa do Gil Vicente e respiraram de alívio no final de uma época muito atribulada, com dois treinadores e muitos episódios ao longo da mesma. Yusupha, com um bis, foi a grande figura dos axadrezados, tendo saltado do banco para o lugar de Angel Gomes em cima do intervalo.

Um, dois, três... Samuel Lino!

De um lado a manutenção, do outro a possibilidade de repetir a oitava e segunda melhor classificação da história. Estes dois ingredientes apimentavam o Gil Vicente x Boavista, que ditava a sobrevivência dos axadrezados na I Liga.

A verdade é que, desde o apito inicial, os gilistas foram mais perigosos e mais incisivos, com Samuel Lino a assumir o papel de principal figura. O brasileiro teve o golo nos pés em três lances cruciais, mas só através da marca dos 11 metros, num penálti que o mesmo conquistou, conseguiu efetivamente bater Léo Jardim, dando a vantagem aos comandados de Ricardo Soares. O Boavista, é certo, circulou perto da área de Denis e teve, na cabeça de Rami e numa bela jogada de Sauer, oportunidades para balançar as redes contrárias. No entanto, o Gil Vicente, pelas alas, ia criando perigo, sobretudo através de ótimos cruzamentos dos laterais e de movimentos interiores que foram dando muito trabalho à defesa e a Léo Jardim. Perto do intervalo, a pior notícia possível chegou para a Pantera, com a substituição forçada de Angel Gomes. Pelo menos, a classificação provocava sorrisos à comitiva axadrezada e aos muitos adeptos que viajaram para dar apoio.

Emoções ao rubro

A tarefa não era fácil e o coração batia a mil. O Boavista sabia que tinha de marcar para responder aos resultados dos rivais diretos e, numa primeira instância, acabou por sofrer.

O Gil voltou a entrar melhor e a ser mais perigoso na frente, criando vários lances flagrantes, sem que o adversário conseguisse responder à altura. Samuel Lino e Pedro Marques eram os principais suspeitos. Com o passar dos minutos, e com o golo do Rio Ave na Madeira, o Boavista conseguiu responder na mesma moeda. Com Elis encostado à direita após as alterações, a Pantera conseguiu aproximar-se com mais frequência e foi dos pés do hondurenho que nasceu a assistência para o cabeceamento certeiro de Yusupha. De morna, a quentinha. A caminho do apito final, a partida foi tendo emoções à flor da pele, tendo o VAR confirmado um penálti a favor dos gilistas que desagradou aos visitantes. Na cobrança, Samuel Lino acertou no poste e deu enorme esperança ao conjunto orientado por Jesualdo Ferreira. Os axadrezados não acusaram a pressão e voltaram a estar perto do golo, com Elis a desequilibrar desde a direita. Perto do apito final, Paulinho foi carregado na área, Fábio Veríssimo recorreu ao VAR e, com o sinal verde para os forasteiros, permitiu a Yusupha converter para enorme explosão de alegria do universo boavisteiro, antes de Lucas Mineiro ter recebido ordem de expulsão por palavras. Com o 1x2, o Boavista deu a machadada final na luta pela manutenção e conseguiu segurá-la com imenso sofrimento, numa época classificada como uma autêntica montanha-russa.

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