Contagem

web counter free

domingo, 17 de outubro de 2021

Taça de Portugal 2021-2022: Eliminados da Taça de Portugal

                                        


                                                     
RIO AVE FC-4

BOAVISTA FC-0


Taça de Portugal 3ºEliminatória Época 2021-2022
17 de Outubro de 2021 - 20h
Estádio dos Arcos em Vila do Conde
Árbitro:Rui Costa(A.F.Porto)


GR:Léo Vieira GR:Rafael Bracalli
DD:Costinha DC:Marcelo Djalo(Kenji Gorré 72')
 DC:Hugo Gomes(Ângelo Meneses 89') DC:Javi Garcia
DC:Aderllan Santos DC:Tiago Llori
DE:Pedro Amaral EE:Yanis Hamache
MC:Vítor Gomes ED:Reggie Cannon(Nathan Santos 65')
MC:Guga Rodrigues MC:Ilija Vukotic(Tomás Reymão INT)
MC:Joca(João Graça 77') MC:Sebastian Perez(Gaius Makouta INT)
EE:Fábio Ronaldo(Gabrielzinho 67') PL:Gustavo Sauer
ED:Yakubu Aziz(Pedro Mendes 68') PL:Yusupha Nije(Tiago Morais 65')
PL:José Manuel(Rúben Gonçalves 90') PL:Petar Musa

Treinador:Luís Freire   Treinador:João Pedro Sousa

Cartões Amarelos:Reggie Cannon 14',Gustavo Sauer 21',Vítor Gomes 43',Gaius Makouta 56' e Gustavo Sauer 92'.

Cartões Vermelhos:Gustavo Sauer 92'.

Golos:José Manuel 14'(g.p),Guga Rodrigues 73',Gabrielzinho 86' e Gabrielzinho 88'.

Grande exibição, colorida com um resultado volumoso contra um pálido Boavista, que sai sem qualquer brilho da Taça de Portugal. Em Vila do Conde, depois da polémica dos bilhetes, viu-se um jogo com boas picardias nas bancadas (ninguém passou dos limites), mas uma luta desequilibrada em campo, com reflexos no marcador. Na melhor fase do Boavista, o Rio Ave fez o segundo, arrumou o assunto e partiu para uma goleada que não deixa de ser notável, pese embora a qualidade individual e coletiva da equipa de Vila do Conde. A jogar assim, voltará à primeira em breve.

Quem é de primeira?

Não que fosse propriamente uma surpresa, pois já se sabia que a diferença entre as duas equipas estava no escalão onde jogam. Não pelo Boavista, mas pelo Rio Ave, que tem argumentos suficientes para voltar rapidamente à principal divisão do futebol. E, com os holofotes mais fortes, tratou de demonstrar que não é apenas uma questão de estatuto ou de nomes.

A equipa de Luís Freire foi a melhor na primeira parte e justificou totalmente a vantagem ao intervalo. Aliás, a ter havido mais golos teria sido para o conjunto vilacondense, que foi o que dispôs das melhores oportunidades, frente a um Boavista que mexeu atrás e que foi muito pouco afirmativo na frente. Poucos remates e nenhuma grande oportunidade para a equipa de João Pedro Sousa, que precisou de falar bastante ao intervalo. A vantagem chegou cedo, de penálti, mas já se justificava aí e, se dúvidas existissem, continuou a ser justificada depois, mesmo com um ataque alternativo, onde Aziz e Fábio Ronaldo foram novidades.

Ao intervalo, João Pedro Sousa trocou os dois do meio-campo e as melhorias foram imediatas. O Boavista cresceu e, com o vento a favor, chegou perto da baliza, aproveitando também alguma intranquilidade de Léo Vieira, guarda-redes habitualmente suplente dos vilacondenses.

As trocas posteriores também ajudaram a equipa, só que do outro lado houve iguais acrescentos vindos do banco, com resultados práticos: Gabrielzinho começou por contrariar a corrente, ao trabalhar no golo de Guga, e depois assumiu o papel principal, fazendo dois golos em contra-ataque que destroçou a defesa boavisteira. Pelo meio houve uma bola na trave, por parte de Gorré, mas nem por isso deixou de ser a pior imagem da época por parte do Boavista.

Sem comentários:

Enviar um comentário