O “capitão” do Boavista, Paulo Campos, disse hoje que "nunca esteve em causa a participação da equipa no jogo de domingo", com o Amarante, da 9ª jornada da II Divisão, apesar de o plantel não treinar desde segunda-feira.
«Nem esteve, nem estará em causa a nossa participação em nenhum jogo oficial», reforçou o futebolista, em declarações à Agência Lusa, sobre a situação que se vive no plantel sénior do Boavista desde aquele dia.
Na segunda-feira, a equipa emitiu um comunicado informando que havia decidido «suspender a sua actividade» até que a SAD “axadrezada” pague os subsídios «em atraso», referente aos meses de Setembro e Outubro. A situação mantém-se: os subsídios não foram pagos e os jogadores ainda não voltaram aos treinos.
«Temo-nos ajudado uns aos outros», afirmou, recusando o rótulo de «sindicalista», por ser a voz do descontentamento existente no plantel boavisteiro.
Na segunda-feira, em comunicado, a SAD afirmou acreditar que a situação possa ser «regularizada esta semana».
A SAD manifestou-se, igualmente, convicta de que seria «possível liquidar um mês de vencimento» aos seus funcionários e aos do clube, «agradecendo-lhes todo o empenho diário para que a instituição Boavista tenha futuro».
«Nem esteve, nem estará em causa a nossa participação em nenhum jogo oficial», reforçou o futebolista, em declarações à Agência Lusa, sobre a situação que se vive no plantel sénior do Boavista desde aquele dia.
Na segunda-feira, a equipa emitiu um comunicado informando que havia decidido «suspender a sua actividade» até que a SAD “axadrezada” pague os subsídios «em atraso», referente aos meses de Setembro e Outubro. A situação mantém-se: os subsídios não foram pagos e os jogadores ainda não voltaram aos treinos.
«Temo-nos ajudado uns aos outros», afirmou, recusando o rótulo de «sindicalista», por ser a voz do descontentamento existente no plantel boavisteiro.
Na segunda-feira, em comunicado, a SAD afirmou acreditar que a situação possa ser «regularizada esta semana».
A SAD manifestou-se, igualmente, convicta de que seria «possível liquidar um mês de vencimento» aos seus funcionários e aos do clube, «agradecendo-lhes todo o empenho diário para que a instituição Boavista tenha futuro».
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