O candidato único à presidência do
Boavista, Manuel Maio, disse, esta sexta-feira, que "a sua grande
ambição é unir a família boavisteira" e para tal conta vários apoios,
entre eles o de João Loureiro.
Maio apresentou esta sexta-feira, no Estádio do Bessa, no Porto, os eixos fundamentais do seu programa eleitoral, numa cerimónia presenciada por muitas dezenas de sócios e simpatizantes "axadrezados" e pelo presidente demissionário, Álvaro Braga Júnior.
"Eu não faço promessas", reafirmou Manuel Maio.
Mas uma das suas apostas é o "relançamento" do Boavista, que em dois anos consecutivos caiu da Liga para a segunda divisão nacional, tem um passivo estimado em cerca de 80 milhões de euros e acumulou um vasto rol de dívidas.
"Vamos sentir dificuldades", resumiu o candidato, deixando, por isso, "um pedido a todas as pessoas ou entidades com interesse material na instituição que esperem e tenham calma".
Questionado sobre se ia assumir a presidência da SAD "axadrezada", que tutela o futebol, Manuel Maio respondeu: "Não vou dizer que sim nem que não".
O que o candidato anunciou
é que, depois de ser eleito, pretende "promover contactos com os
acionistas de referência da SAD", que são, além do próprio Boavista, o
BPI, Montepio Geral a família Loureiro e José Veiga, que detêm perto de
80 por cento do capital.
"Acredito que irão colaborar neste novo projeto", declarou.
O Boavista vai ter eleições antecipadas devido à demissão do seu presidente, Álvaro Braga Jr., e de todos os diretores eleitos, apresentada no dia 11.
João Loureiro, que foi presidente do Boavista (clube e SAD) entre 1997 e 2007, disse à Agência Lusa estar "de alma e coração" com Manuel Maio - e que irá fazer parte do Conselho Geral, um órgão que o candidato pretende revitalizar.
Manuel Maio foi vice-presidente de Valentim Loureiro, em dois mandatos, e de João Loureiro em três.
"Acredito que irão colaborar neste novo projeto", declarou.
O Boavista vai ter eleições antecipadas devido à demissão do seu presidente, Álvaro Braga Jr., e de todos os diretores eleitos, apresentada no dia 11.
João Loureiro, que foi presidente do Boavista (clube e SAD) entre 1997 e 2007, disse à Agência Lusa estar "de alma e coração" com Manuel Maio - e que irá fazer parte do Conselho Geral, um órgão que o candidato pretende revitalizar.
Manuel Maio foi vice-presidente de Valentim Loureiro, em dois mandatos, e de João Loureiro em três.
O candidato proposto para
liderar o Conselho Geral é Tavares Rijo, um antigo inspetor da Polícia
Judiciária e um dos homens fortes da era Loureiro.
João Loureiro, cumprimentado por muitos sócios, associou-se hoje à formalização da candidatura de Maio, subscrita por "cerca de 400 sócios", e depois sentou-se ao lado de Braga Júnior, tendo ambos assistido à apresentação do respetivo programa eleitoral.
"Manuel Maio é uma pessoa que conheço desde os tempos do meu pai (Valentim Loureiro). É uma pessoa competente e capaz e está a ter um discurso mobilizador, de união de todas as sensibilidades", realçou João Loureiro.
O antigo presidente "axadrezado" acrescentou que "se os boavisteiros estiveram todos unidos será mais fácil alcançar os objetivos".
E um dos objetivos apresentados por Maio "é colocar o Boavista na posição a que tem direito".
João Loureiro, cumprimentado por muitos sócios, associou-se hoje à formalização da candidatura de Maio, subscrita por "cerca de 400 sócios", e depois sentou-se ao lado de Braga Júnior, tendo ambos assistido à apresentação do respetivo programa eleitoral.
"Manuel Maio é uma pessoa que conheço desde os tempos do meu pai (Valentim Loureiro). É uma pessoa competente e capaz e está a ter um discurso mobilizador, de união de todas as sensibilidades", realçou João Loureiro.
O antigo presidente "axadrezado" acrescentou que "se os boavisteiros estiveram todos unidos será mais fácil alcançar os objetivos".
E um dos objetivos apresentados por Maio "é colocar o Boavista na posição a que tem direito".
Nesse sentido, disse estar "convencido de que será capaz" de mobilizar "apoios e patrocínios" para o Boavista.
O seu programa de ação aposta ainda na "rentabilização do complexo do Bessa", tarefe de que se ocupará um dos oito vice-presidentes da sua equipa diretiva.
O médico Joaquim Agostinho é o nome proposto para a presidência do Conselho Fiscal e Teixeira de Melo foi o eleito para a Assembleia-Geral, órgão a que aliás preside atualmente.
O seu programa de ação aposta ainda na "rentabilização do complexo do Bessa", tarefe de que se ocupará um dos oito vice-presidentes da sua equipa diretiva.
O médico Joaquim Agostinho é o nome proposto para a presidência do Conselho Fiscal e Teixeira de Melo foi o eleito para a Assembleia-Geral, órgão a que aliás preside atualmente.
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