Se a reunião de 5 de Julho de 2008 for considerada inexistente, a justiça desportiva voltará a analisar o caso. E se alterar a sentença anterior, poderá haver uma indemnização milionária.
O caso Boavista poderá tornar-se "um problema" grave para a Federação Portuguesa de Futebol (FPF). A tumultuosa reunião do Conselho de Justiça (CJ) de 5 de julho de 2008, na qual o órgão decidiu confirmar a descida de divisão do Boavista (bem como a retirada de seis pontos ao FC Porto, entre outras decisões), já foi considerada inexistente pelo Tribunal de Administrativo do Círculo de Lisboa. Se o Supremo Tribunal Administrativo confirmar esta decisão, então o processo terá novamente de ser julgado pelo CJ. "Se confirmar a decisão, então está resolvido. Se não confirmar, haverá um problema", admitiu Fernando Gomes, referindo-se a uma possível indemnização milionária.
Quanto ao caso Gil Vicente, o líder explicou que "há dois processos diferentes". "Um deles, do impedimento da equipa de juniores, já transitou em julgado e foi dada razão ao Gil Vicente. Agora o clube pode, e é o que vai fazer, interpor uma ação cível para calcular os danos causados - e não acredito que seja um valor muito elevado. Quanto ao outro processo, da descida de divisão [devido ao Caso Mateus] está ainda a ser julgado pelos tribunais administrativos", resumiu.
Ainda assim, Fernando Gomes garantiu que prefere "um mau acordo do que uma boa demanda", revelando que tudo fará para chegar a um entendimento e evitar "desgaste" e marcas na imagem da Federação. Foi isso que aconteceu com Carlos Queiroz, naquilo que definiu como "um acordo equilibrado".
O caso Boavista poderá tornar-se "um problema" grave para a Federação Portuguesa de Futebol (FPF). A tumultuosa reunião do Conselho de Justiça (CJ) de 5 de julho de 2008, na qual o órgão decidiu confirmar a descida de divisão do Boavista (bem como a retirada de seis pontos ao FC Porto, entre outras decisões), já foi considerada inexistente pelo Tribunal de Administrativo do Círculo de Lisboa. Se o Supremo Tribunal Administrativo confirmar esta decisão, então o processo terá novamente de ser julgado pelo CJ. "Se confirmar a decisão, então está resolvido. Se não confirmar, haverá um problema", admitiu Fernando Gomes, referindo-se a uma possível indemnização milionária.
Quanto ao caso Gil Vicente, o líder explicou que "há dois processos diferentes". "Um deles, do impedimento da equipa de juniores, já transitou em julgado e foi dada razão ao Gil Vicente. Agora o clube pode, e é o que vai fazer, interpor uma ação cível para calcular os danos causados - e não acredito que seja um valor muito elevado. Quanto ao outro processo, da descida de divisão [devido ao Caso Mateus] está ainda a ser julgado pelos tribunais administrativos", resumiu.
Ainda assim, Fernando Gomes garantiu que prefere "um mau acordo do que uma boa demanda", revelando que tudo fará para chegar a um entendimento e evitar "desgaste" e marcas na imagem da Federação. Foi isso que aconteceu com Carlos Queiroz, naquilo que definiu como "um acordo equilibrado".
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