Primeira Liga 2ºJornada
24 De Agosto de 2014 - 19H30 Horas
Estádio do Bessa Século XXI
Estádio do Bessa Século XXI
Árbitro :Marco Ferreira(A.F.Madeira)
GR:Daniel Monllor GR:Artur Moraes
DD:João Dias(Brito 82') DD:Maxi Pereira
DD:João Dias(Brito 82') DD:Maxi Pereira
DC:Philippe Sampaio DC:Luisão
DC:Lucas Rocha DC:Jardel
DE:Anderson Correia DE:Eliseu
DE:Anderson Correia DE:Eliseu
MC:Idris Mandiang MC:Eduardo Sálvio
MC:Bernardo Tengarrinha MC:Anderson Talisca
MC:Diego Lima(Christian Pouga 73') MC:Rúben Amorim(André Almeida 32')
ED:Júlian Montenegro(Yoro Ly 68') EE:Nico Gaitán(Derley 90')
ED:Júlian Montenegro(Yoro Ly 68') EE:Nico Gaitán(Derley 90')
EE:Bryan Beckles ED:Lima
PL:Bobô PL:Franco Jara(Ola John 65')
PL:Bobô PL:Franco Jara(Ola John 65')
Treinador:Petit Treinador: Jorge Jesus
Cartões Amarelos:Franco Jara 37',Bobô 56',Anderson Talisca 56',Maxi Pereira 60',João Dias 77' e Bernardo Tengarrinha 93'.
Cartões Vermelhos: Bobô 86'.
Cartões Vermelhos: Bobô 86'.
Golos:Eliseu 44'.
O Benfica ganhou sem brilho no Estádio do Bessa, passando por algumas dificuldades contra um Boavista que compensou a falta de rotinas com uma excelente entrega. Eliseu foi o desbloqueador, mas as águias mostraram uma imagem muito pálida antes do dérbi e nem o terreno pode ser desculpa.
Já eram previstas dificuldades, ou pelo menos estranhezas, na adaptação a um terreno menos habitual no futebol de alto nível em Portugal, só que essa não foi a única dificuldade para os de Jorge Jesus. O técnico tinha convocado Enzo Pérez à condição, só que o argentino não recuperou e a águia ficou sem um dos seus pulmões nevrálgicos.
Com isso, o técnico optou por fazer recuar Talisca para a posição que desempenhou em quase toda a temporada. Ao lado de Rúben Amorim, o brasileiro abriu vaga para a titularidade de Franco Jara, numa equipa que ainda não teve Júlio César nem Samaris.
Do lado oposto eram muitas as caras desconhecidas. João Dias capitaneava uma equipa que apresentava Bobô Sergipano como referência do ataque de Petit.
Eliseu resolve à bombaJá eram previstas dificuldades, ou pelo menos estranhezas, na adaptação a um terreno menos habitual no futebol de alto nível em Portugal, só que essa não foi a única dificuldade para os de Jorge Jesus. O técnico tinha convocado Enzo Pérez à condição, só que o argentino não recuperou e a águia ficou sem um dos seus pulmões nevrálgicos.
Com isso, o técnico optou por fazer recuar Talisca para a posição que desempenhou em quase toda a temporada. Ao lado de Rúben Amorim, o brasileiro abriu vaga para a titularidade de Franco Jara, numa equipa que ainda não teve Júlio César nem Samaris.
Do lado oposto eram muitas as caras desconhecidas. João Dias capitaneava uma equipa que apresentava Bobô Sergipano como referência do ataque de Petit.
A forma como o Boavista iria abordar o desafio cedo se percebeu. Entrosamento ainda não há, qualidade técnica também não abunda e experiência quase não existe no grupo axadrezado, o que se compreende, pois o clube subiu dois degraus de uma época para a outra.
Mas isso não serviu para que Petit se acomodasse numa possível posição de 'coitadinho'. Pelo contrário, o técnico fez face às lacunas compensando com uma excelente organização tática, focada nos pontos fortes do Benfica e minimizando-os quase sempre com grande entrega e sacríficio de todos os jogadores boavisteiros.
É certo que o Boavista não registou um único remate ao longo de toda a primeira parte, mas também não é menos verdade que o Benfica só lá foi através da meia distância.
Por duas vezes, e ambas com Eliseu a ser a figura principal. Se, na primeira, obrigou Daniel Monllor a apertada defesa, na segunda acertou onde queria, já perto do intervalo,com alguma colaboração do guardião boavisteiro algo mal batido dando vantagem algo imerecida e num lance aonde a falta a existir deveria ser a favor do Boavista.
A registar sobre esse período outras duas situações. Rúben Amorim lesionou-se sozinho e saiu agarrado ao joelho esquerdo, dando o lugar a André Almeida. E Jorge Jesus, já depois do apito de Marco Ferreira, a exceder-se nos protestos e a ser mandado para a bancada - viu a segunda parte ao lado do mítico 'Manuel do Laço'.
Um Boavista de primeira
A segunda parte trouxe outro filme ao jogo. Claro que marcar é sempre bom, mas o golo do Benfica, antes do descanso, pareceu ter feito mal aos de Jorge Jesus e bem aos boavisteiros.
Atitude totalmente diferente da equipa de Petit, que terá 'bebido' a garra que costumava ser imagem de marca do antigo médio,subindo as suas linhas e encostando o Benfica as Cordas nos primeiros 15 minutos do segundo tempo. Não deu para mais, é certo, mas deu para estremecer muito um Benfica inconstante, inseguro e incapaz de ter bola no miolo.
Jesus ainda tentou compensar, metendo Ola John e passando Gaitán para o meio, só que nem isso foi suficiente para que a segurança encarnada prevalecesse. O Boavista, é certo, também não conseguiu criar muitas oportunidades de golo,com dois golos anulados a Brito e a Christian Pouga que pelo menos um deixa muitas dúvidas mas, com um pouco mais de astúcia, poderia ter conseguido outro tipo de resultado,talvez o empate fosse o resultado mais justo.
Perto do fim, Bobô Sergipano tentou marcar com a mão e viu o segundo cartão amarelo, numa altura em que a sua equipa ia assustanto o SL Benfica.
Para o Benfica chegou o golo de Eliseu, mas ficaram também muitas preocupações. A uma semana do dérbi, Jorge Jesus tem muito trabalho a fazer. Até porque o xadrez de Marco Silva tem outro tipo de peças.
Uma Equipa Axadrezada que melhora jornada após jornada e continuamos a dizer que temos equipa para lutar pela manutenção.
Nesta duas jornadas tivemos melhoras, tivemos os árbitros e toda a gente a deitar-nos abaixo vamos ser fortes até ao fim e iremos resistir, na primeira jornada 2 golos irregulares, agora dois golos anulados ao Boavista FC com muitas dúvidas e o golo encarnado precedido de falta a favor dos axadrezados.
Na Próxima Semana o Boavista FC desloca-se a Vila do Conde,em encontro referente a 3ºJornada para defrontar o Rio Ave jogo que se disputa na 2ºFeira dia 1 de Setembro as 20h.
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