Estádio do Bessa Século XXI
Árbitro:João Mendes(A.F.Santarém)
GR:Kamran Agayev GR:Bruno Varela
DD:Edú Machado DD:Vasco Santos(Arnold Issoko 46')
DC:Phillipe Sampaio DC:Frederico Venâncio
DC:Lucas Tagliapietra DC:Fábio Cardoso
DE:João Talocha DE:Nuno Pinto
MC:Idrís Mandiang MC:João Costinha
MC:Anderson Carvalho(Carlos Santos 93') MC:Mikel Agu
MC:Fábio Espinho(Carraça 86') MC:Vasco Costa(Thiago Santana 75')
ED:Iuri Medeiros ED:João Amaral(José Manuel 64')
EE:Renato Santos EE:Nuno Santos
PL:André Schembri(André Bukia 71') PL:Edinho
Treinador:Miguel Leal Treinador:José Couceiro
Golos:Fábio Espinho 27'(g.p.)
Cartões Amarelos:Vasco Fernandes 26',André Schembri 44',Frederico Venâncio 49',Renato Santos 54',Mikel Agu 59',Arnold Issoko 77' e Fábio Espinho 79'.
Um castigado máximo de Fábio Espinho
permitiu ao Boavista vencer o Vitória de Setúbal, numa partida a contar para a
ronda 16 da Liga. Resultado justo para aquilo os argumentos apresentados pelas
duas equipas. Primeira vitória em casa de Miguel Leal desde que assumiu o
comando técnico dos axadrezados, enquanto o Vitória de Setúbal continua a
demonstrar dificuldades em vencer longe do Bonfim.
Para a recepção aos sadinos, Miguel Leal realizou apenas uma alteração em relação à última partida - vitória na Madeira perante o Nacional. Entrou Fábio Espinho, que se revelou uma aposta ganha e decisiva no desfecho deste encontro, em detrimento de Makhmudov. Por sua vez, José Couceiro fez jus ao lema ‘equipa que ganha não se mexe’ e repetiu o onze que tinha vencido os leões a meio da semana.
O Boavista entrou no jogo ‘mandão’ a empurrar o Vitória para o seu meio-campo defensivo. O futebol rápido, recheado de combinações entre o trio ofensivo e Fábio Espinho, figura da partida, começaram a fazer abalar a defensiva vitoriana. Fábio Espinho, após cruzamento de Iuri Medeiros, teve nos pés a primeira oportunidade de materializar a melhor entrada na partida dos azadrezados.
Safanão no jogo dado por Fábio Espinho
A partir daí, o jogo entrou numa toada morna, com demasiadas paragens e sem grandes lances de perigo perto das duas balizas. Pedia-se um safanão no jogo e o foi o Boavista que o deu, à entrada dos últimos quinze minutos da primeira parte. Schembri, lançado por Fábio Espinho, é derrubado dentro de área. O árbitro aponta para a marca dos onze metros e o camisola 10 do Boavista atira a contar: bola para um lado, guarda-redes para o outro.
Vantagem merecedora da equipa da casa, perante um conjunto do Vitória que se mostrou muito apático, quiçá algo fatigado pelo jogo disputado a meio da semana. A equipa de Miguel Leal baixou as linhas e convidou os sadinos a assumirem as despesas do jogo. Ainda assim, a formação sadina revelou-se uma incapacidade anormal criar situações de perigo e em transpor a bem organiza defesa boavisteira. A excepção surgiu dos pés de Costinha, com um remate fraco de fora de área.
Boa segunda parte sadina incapaz de contrair dificuldades históricas
Na etapa complementar até foi a equipa de José Couceiro, decidida a inverter o rumo dos acontecimentos, empurrou o Boavista para o seu meio-campo e começou a esboçar uma aproximação à baliza de Agayev. João Amaral teve nos pés a oportunidade de empatar o encontro, mas o extremo sadino atrapalhou-se e permitiu o corte a Philipe.
Para a recepção aos sadinos, Miguel Leal realizou apenas uma alteração em relação à última partida - vitória na Madeira perante o Nacional. Entrou Fábio Espinho, que se revelou uma aposta ganha e decisiva no desfecho deste encontro, em detrimento de Makhmudov. Por sua vez, José Couceiro fez jus ao lema ‘equipa que ganha não se mexe’ e repetiu o onze que tinha vencido os leões a meio da semana.
O Boavista entrou no jogo ‘mandão’ a empurrar o Vitória para o seu meio-campo defensivo. O futebol rápido, recheado de combinações entre o trio ofensivo e Fábio Espinho, figura da partida, começaram a fazer abalar a defensiva vitoriana. Fábio Espinho, após cruzamento de Iuri Medeiros, teve nos pés a primeira oportunidade de materializar a melhor entrada na partida dos azadrezados.
Safanão no jogo dado por Fábio Espinho
A partir daí, o jogo entrou numa toada morna, com demasiadas paragens e sem grandes lances de perigo perto das duas balizas. Pedia-se um safanão no jogo e o foi o Boavista que o deu, à entrada dos últimos quinze minutos da primeira parte. Schembri, lançado por Fábio Espinho, é derrubado dentro de área. O árbitro aponta para a marca dos onze metros e o camisola 10 do Boavista atira a contar: bola para um lado, guarda-redes para o outro.
Vantagem merecedora da equipa da casa, perante um conjunto do Vitória que se mostrou muito apático, quiçá algo fatigado pelo jogo disputado a meio da semana. A equipa de Miguel Leal baixou as linhas e convidou os sadinos a assumirem as despesas do jogo. Ainda assim, a formação sadina revelou-se uma incapacidade anormal criar situações de perigo e em transpor a bem organiza defesa boavisteira. A excepção surgiu dos pés de Costinha, com um remate fraco de fora de área.
Boa segunda parte sadina incapaz de contrair dificuldades históricas
Na etapa complementar até foi a equipa de José Couceiro, decidida a inverter o rumo dos acontecimentos, empurrou o Boavista para o seu meio-campo e começou a esboçar uma aproximação à baliza de Agayev. João Amaral teve nos pés a oportunidade de empatar o encontro, mas o extremo sadino atrapalhou-se e permitiu o corte a Philipe.
Pese embora a melhor entrada dos
forasteiros, foi a equipa portuense, galvanizada pelo apoio do seu público,
começou a criar situações de perigo em catadupa: Iuri Medeiros teve no pé
esquerdo, por duas vezes, a possibilidade de ampliar a vantagem, mas Bruno
Varela e algum desacerto na hora do remate impossibilidade de ampliar o
marcador.
José Couceiro procurou no banco a solução para levar um ponto do Estádio do Bessa e lançou Zé Manuel e Thiago Santana. Curiosamente, foi o avançado brasileiro que teve nos pés a derradeira oportunidade, mas o remate acabou por sair desenquadrado.
O Boavista agarrou-se com unhas e dentes à vantagem que trazia do primeiro tempo e conseguiu os três pontos, ultrapassando assim o Vitória na classificação. Do outro lado, os sadinos mostraram poucos argumentos para acabar com a autêntica ‘casa assombrada’ que é o Bessa: a última vitória na condição de visitante frente aos boavisteiros foi na temporada 1989-1990.
José Couceiro procurou no banco a solução para levar um ponto do Estádio do Bessa e lançou Zé Manuel e Thiago Santana. Curiosamente, foi o avançado brasileiro que teve nos pés a derradeira oportunidade, mas o remate acabou por sair desenquadrado.
O Boavista agarrou-se com unhas e dentes à vantagem que trazia do primeiro tempo e conseguiu os três pontos, ultrapassando assim o Vitória na classificação. Do outro lado, os sadinos mostraram poucos argumentos para acabar com a autêntica ‘casa assombrada’ que é o Bessa: a última vitória na condição de visitante frente aos boavisteiros foi na temporada 1989-1990.
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