12 de Agosto de 2017 - 20H30M
Estádio do Bessa Século XXI
Estádio do Bessa Século XXI
Árbitro:Luís Ferreira(A.F.Braga)
GR:Vágner da Silva GR:Cássio
DD:Tiago Mesquita DD:Lionn
DD:Tiago Mesquita DD:Lionn
DC:Róbson DC:Marcelo
DC:Nuno Henrique DC:Marcão
DE:Vítor Bruno DE:Yuri Ribeiro
MC:Idrís Mandiang MC:Barreto(Gabriel S. 80')
MC:Carraça(Aymen Tahar 55') MC:Tarantini
MC:Fábio Espinho(Ricardo Clarke 71') MC:Péle
ED:Renato Santos(Mateus 55') MC:Francisco Geraldes(Pedro Moreira 84')
EE:Rochinha PL:Rúben Ribeiro
PL:Leonardo Ruiz PL:Hélder Guedes(Karamanos 68')
Treinador:Miguel Leal Treinador:Miguel Cardoso
Cartões Amarelos:Fábio Espinho 2',Barreto 33',Pelé 52',Rochinha 56',Vítor Bruno 75' e Marcelo 79'.
Golos:Hélder Guedes 29',Rochinha 76' e Pedro Moreira 85'.
Sem grandes brilhantismos, sem grande beleza estética, mas com mais qualidade e eficácia. O Rio Ave deslocou-se ao Bessa e venceu a equipa da casa por 1x2. Depois de Guedes e de Rochinha terem construído o 1x1, um golo de Pedro Moreira, jogador que tinha sido lançado por Miguel Cardoso no segundo tempo, acabou por ditar o resultado final. Cássio, a festejar o seu 37º aniversário, defendeu um pénalti e segurou a vitória para a equipa de Miguel Cardoso. Os vilacondenses só sabem ganhar. O Boavista ainda não pontuou neste campeonato.
Guedes mandou o equilíbrio sair da frente
O início de jogo foi marcado por muito equilíbrio. As duas equipas tinham pouco espaço para criar o seu futebol, e o grande destaque acabou por ser a dureza de alguns lances, que resultaram em várias paragens prolongadas. Ainda assim, percebia-se bem as intenções das duas equipas: o Rio Ave, com Geraldes a comandar, tentava um futebol mais pausado; o Boavista procurava a velocidade de Rochinha e a capacidade de Ruiz jogar de costas para um futebol mais rápido.
Mesmo com algum equilíbrio, a maior iniciativa do Rio Ave foi premiada ao minuto 29, depois de Guedes ter finalizado da melhor forma um livre batido por . O golo fez mal à equipa de Miguel leal. Os maus passes começaram a surgir, a equipa deixou de ter a objetividade e rapidez iniciais, e o Rio Ave, mesmo sem grande brilhantismo, passou a ter o encontro na mão. O intervalo chegava com um resultado desfavorável para a equipa da casa. Havia mudanças a fazer.
Golos, emoção e...Cássio
O início de segundo tempo foi um pouco a continuação do primeiro. Boavista inseguro, nervoso, com dificuldades em construir da melhor forma o seu processo ofensivo. O Rio Ave, mesmo sem grande objetividade, continuava a controlar o jogo, com bola.
Aos poucos, o Boavista, pressionado pelo tempo (e pelos seus adeptos), passou a criar mais dificuldades ao Rio Ave, que passou a construir menos e a defender mais. Ainda assim, o maior estado de espírito dos boavisteiros terminava sem oportunidades de golo concretas - destaque para os vários foras-de-jogo assinalados ao ataque axadrezado. Ainda assim, Rochinha, depois de um lance em que a equipa do Rio Ave ficou a pedir fora-de-jogo, restabeleceu a igualdade. Mas ainda não era tudo. Longe disso.
Pedro Moreira, lançado por Miguel Cardoso, finalizou da melhor forma uma jogada conduzida por Gabriel. Quando se pensava que a estocada final estava dada, o Boavista teve direito a um penálti, já muito perto do final de jogo. Leonardo Ruiz, depois de um jogo de grande sacrifício, tinha a oportunidade de dar o primeiro ponto do campeonato à sua equipa, mas Cássio defendeu com mestria. Ele, mais do que todos os outros, estava de parabéns.
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