16 de Setembro de 2017 - 18H15M
Estádio do Bessa Século XXI
Estádio do Bessa Século XXI
Árbitro:Artur Soares Dias(A.F.Porto)
GR:Vágner da Silva GR:Bruno Varela
DD:Édu Machado DD:André Almeida
DD:Édu Machado DD:André Almeida
DC:Stéphane Sparagna DC:Luisão
DC:Raphael Rossi DC:Rúben Dias
DE:João Talocha DE:Grimaldo
MC:Idrís Mandiang MC:Filipe Augusto
MC:Gilson Costa(David Simão INT) MC:Pizzi
MC:Fábio Espinho(Rochinha 77') EE:Zivkóvic(Gabriel Barbosa 77')
ED:Renato Santos ED:Eduardo Sálvio(Rafa Silva 51')
EE:Kuca PL:Jonas
PL:Iván Bulos(Rui Pedro 94') PL:Seferóvic(Raúl Jiménez 71')
Treinador:Jorge Simão Treinador:Rui Vitória
Cartões Amarelos:Vagner da Silva 85' e Raúl Jiménez 91'.
Golos:Jonas 7',Renato Santos 55' e Fábio Espinho 74'.
No primeiro jogo de Jorge Simão
no comando técnico, depois da saída a meio da semana de Miguel Leal, o Boavista
recebeu e venceu, este sábado, o Benfica (2-1), em jogo a contar para a sexta
jornada I Liga de futebol.
O brasileiro Jonas, logo aos
sete minutos, adiantou Benfica, mas o Boavista deu a volta na etapa
complementar, através de Renato Santos, aos 55, e de Fábio Espinho, aos 74
minutos.
A vitória permite ao Boavista subir ao 10.º lugar com seis pontos,
enquanto o Benfica é agora quarto com 13, depois de ter sido ultrapassado pelo
Marítimo, que recebeu e venceu, também este sábado, o Desportivo das Aves por
2-1.
A equipa de Rui Vitória surgiu com o jovem central Rúben Dias no
eixo defensivo, em vez de Lisandro Lopez, ausente com febre, segundo justificou
o clube ‘encarnado’.
O Benfica entrou e forte marcou cedo, aos sete minutos, por Jonas,
que aproveitou bem um cruzamento de Zivkovic, cabeceando para o fundo da baliza
boavisteira.
O Boavista reagiu ao golo sofrido, adiantando-se no relvado, e
procurou pressionar logo no meio-campo defensivo do Benfica, conquistando assim
vários livres, que criaram problemas à defesa ‘encarnada’.
A pressão boavisteira manteve-se durante alguns minutos, à custa
de muita entrega, mas sem a clarividência necessária para levar perigo à baliza
de Bruno Varela.
O Benfica voltou a criar perigo aos 29 minutos, num livre de Jonas
que Vagner defendeu para canto, aos 31, com um remate do mesmo jogador que saiu
perto do poste esquerdo do guardião ‘axadrezado’, e aos 33, com outro remate
forte, desta vez por Zivkovic.
Cada vez que o Benfica meteu velocidade nos seus ataques, ora por
Salvio, na direita, ora por Zivkovic, na esquerda, o Boavista sentiu muitas
dificuldades.
O Benfica voltou para a segunda parte com a mesma atitude,
procurando empurrar o Boavista para junto da sua baliza, e o Boavista regressou
com David Simão no lugar de Gilson, o que indiciou vontade do novo técnico de
arriscar mais com um jogador conhecido por tratar bem a bola.
Mas foi com as armas habituais, muito coração e grande aposta nos
duelos individuais, que o Boavista pôs a nu os problemas defensivos do Benfica
e até empatou, aos 55 minutos.
Num lance de futebol aéreo, o Benfica não conseguiu tirar a bola
da sua grande área e Renato Santos aproveitou uma sobra para atirar rasteiro e
cruzado e marcar.
Salvio, entretanto, teve de sair com problemas físicos, algo que o
argentino parece não conseguir livrar-se esta época, Rafa entrou para o seu
lugar, o Benfica tomou conta do jogo e Vagner negou o golo a Jonas com uma
defesa para canto.
O Boavista conseguiu ganhar um livre frontal, aos 77 minutos, e
Fábio Espinho encarregou-se da sua marcação e foi feliz, tanto quanto Bruno
Varela foi infeliz.
O médio boavisteiro atirou forte, Bruno Varela meteu as mãos à
bola e deixou-a fugir para a baliza e, assim, ofereceu o 2-1 ao Boavista.
A partir daí, o Boavista defendeu com ‘unhas e dentes’ a vantagem
e o Benfica mostrou-se incapaz de a anular, apesar do seu maior volume de jogo
e o seu domínio territorial.
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