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sábado, 16 de setembro de 2017

Segunda Vitória da Época

BOAVISTA FC-2 SL BENFICA-1

Liga Nós 6ºJornada 2017-2018
16 de Setembro de 2017 - 18H15M
Estádio do Bessa Século XXI
Árbitro:Artur Soares Dias(A.F.Porto)

GR:Vágner da Silva   GR:Bruno Varela
DD:Édu Machado   DD:André Almeida
 DC:Stéphane Sparagna  DC:Luisão
DC:Raphael Rossi  DC:Rúben Dias
DE:João Talocha DE:Grimaldo
MC:Idrís Mandiang  MC:Filipe Augusto
 MC:Gilson Costa(David Simão INT) MC:Pizzi
MC:Fábio Espinho(Rochinha 77')  EE:Zivkóvic(Gabriel Barbosa 77')
ED:Renato Santos ED:Eduardo Sálvio(Rafa Silva 51')
EE:Kuca PL:Jonas
PL:Iván Bulos(Rui Pedro 94') PL:Seferóvic(Raúl Jiménez 71')

Treinador:Jorge Simão               Treinador:Rui Vitória

Cartões Amarelos:Vagner da Silva 85' e Raúl Jiménez 91'.

Golos:Jonas 7',Renato Santos 55' e Fábio Espinho 74'.





No primeiro jogo de Jorge Simão no comando técnico, depois da saída a meio da semana de Miguel Leal, o Boavista recebeu e venceu, este sábado, o Benfica (2-1), em jogo a contar para a sexta jornada I Liga de futebol.

O brasileiro Jonas, logo aos sete minutos, adiantou Benfica, mas o Boavista deu a volta na etapa complementar, através de Renato Santos, aos 55, e de Fábio Espinho, aos 74 minutos.
A vitória permite ao Boavista subir ao 10.º lugar com seis pontos, enquanto o Benfica é agora quarto com 13, depois de ter sido ultrapassado pelo Marítimo, que recebeu e venceu, também este sábado, o Desportivo das Aves por 2-1.
A equipa de Rui Vitória surgiu com o jovem central Rúben Dias no eixo defensivo, em vez de Lisandro Lopez, ausente com febre, segundo justificou o clube ‘encarnado’.
O Benfica entrou e forte marcou cedo, aos sete minutos, por Jonas, que aproveitou bem um cruzamento de Zivkovic, cabeceando para o fundo da baliza boavisteira.
O Boavista reagiu ao golo sofrido, adiantando-se no relvado, e procurou pressionar logo no meio-campo defensivo do Benfica, conquistando assim vários livres, que criaram problemas à defesa ‘encarnada’.
A pressão boavisteira manteve-se durante alguns minutos, à custa de muita entrega, mas sem a clarividência necessária para levar perigo à baliza de Bruno Varela.
O Benfica voltou a criar perigo aos 29 minutos, num livre de Jonas que Vagner defendeu para canto, aos 31, com um remate do mesmo jogador que saiu perto do poste esquerdo do guardião ‘axadrezado’, e aos 33, com outro remate forte, desta vez por Zivkovic.
Cada vez que o Benfica meteu velocidade nos seus ataques, ora por Salvio, na direita, ora por Zivkovic, na esquerda, o Boavista sentiu muitas dificuldades.
O Benfica voltou para a segunda parte com a mesma atitude, procurando empurrar o Boavista para junto da sua baliza, e o Boavista regressou com David Simão no lugar de Gilson, o que indiciou vontade do novo técnico de arriscar mais com um jogador conhecido por tratar bem a bola.
Mas foi com as armas habituais, muito coração e grande aposta nos duelos individuais, que o Boavista pôs a nu os problemas defensivos do Benfica e até empatou, aos 55 minutos.
Num lance de futebol aéreo, o Benfica não conseguiu tirar a bola da sua grande área e Renato Santos aproveitou uma sobra para atirar rasteiro e cruzado e marcar.
Salvio, entretanto, teve de sair com problemas físicos, algo que o argentino parece não conseguir livrar-se esta época, Rafa entrou para o seu lugar, o Benfica tomou conta do jogo e Vagner negou o golo a Jonas com uma defesa para canto.
O Boavista conseguiu ganhar um livre frontal, aos 77 minutos, e Fábio Espinho encarregou-se da sua marcação e foi feliz, tanto quanto Bruno Varela foi infeliz.
O médio boavisteiro atirou forte, Bruno Varela meteu as mãos à bola e deixou-a fugir para a baliza e, assim, ofereceu o 2-1 ao Boavista.
A partir daí, o Boavista defendeu com ‘unhas e dentes’ a vantagem e o Benfica mostrou-se incapaz de a anular, apesar do seu maior volume de jogo e o seu domínio territorial.

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