25 de Novembro de 2017 - 18H15M
Estádio do Bessa Século XXI
Estádio do Bessa Século XXI
Árbitro:Fábio Veríssimo(A.F.Braga)
GR:Vágner da Silva GR:Jhonatan Luiz
DD:Carraça DD:Pierre Sagna
DD:Carraça DD:Pierre Sagna
DC:Stéphane Sparagna DC:Iago Santos
DC:Raphael Rossi DC:Hichern Belkaroui
DE:João Talocha DE:Rúben Lima
MC:Idrís Mandiang MC:Ângelo Neto
MC:David Simão MC:Tozé
MC:Fábio Espinho(Aymen Tahar 94') EE:Bruno Ramires
ED:Kuca ED:Zizo(Biel Aouacheria 80')
EE:Mateus(Vítor Bruno 60') 79 EE:Arsénio Nunes(Fréderic Maciel 73')
PL:Rochinha(Leonardo Ruiz 82') PL:Ronald Penã
Treinador:Jorge Simão Treinador:Sérgio Vieira
Cartões Amarelos:Ângelo 37',Idrís Mandiang 51',David Simão 68,Hichern Belkaroui 83' e Bruno Ramires 87'.
Golos:Carraça 29'.
BOAVISTA REGRESSA ÀS VITÓRIAS
Um golo de Carraça, aos 29 minutos, permitiu este sábado ao Boavista vencer por 1-0 na receção ao Moreirense, em jogo da 12ª jornada da I Liga de futebol.
Com esta vitória, a formação orientada por Jorge Simão subiu ao sétimo posto, agora com 16 pontos, enquanto a equipa comandada por Sérgio Vieira mantém-se abaixo da linha de despromoção, sendo 17ª com sete.
O treinador boavisteiro surpreendeu, porque deixou os pontas de lança Rui Pedro e Leonardo Ruiz sentados no banco e confiou a Rochinha ao papel de avançado móvel, tarefa que o jogador cumpriu razoavelmente.
O Moreirense apresentou-se desinibido e esteve melhor no primeiro quarto de hora, graças a um futebol organizado e desenvolto, ante um Boavista que sentiu dificuldades para ter bola e sair para o ataque.
O conjunto visitante criou a primeira situação de perigo com um remate cruzado de Zizo, aos 12 minutos, e o Boavista respondeu aos 25, quando Rochinha cruzou e Mateus, isolado, desviou para as mãos de Jhonatan, falhando uma ocasião clara de golo.
O Moreirense continuou a dar boas indicações nas suas ações ofensivas, sobretudo pelo corredor esquerdo, e, aos 27 minutos, construiu nova situação e perigo para a baliza de Vagner, após cruzamento de Ruben Lima.
O Boavista procurou contrariar o futebol fluido do adversário através da sua habitual intensidade defensiva e meio-campo, até que aos 29 minutos marcou na sequência de um canto estudado cobrado por Fábio Espinho, em que a bola seguiu diretamente para Carraça e este, de primeira, atirou colocado e sem defesa para Jhonatan.
O segundo tempo começou com o Moreirense dominador, com mais iniciativa e mais bola e a arriscar tudo para chegar ao golo, e o Boavista acantonado no seu meio-campo, na expetativa de um contra-ataque.
Apesar disso, foi o Boavista que, aos 47 minutos, podia ter marcado pela segunda vez, num ‘chapéu’ mal medido de Fábio Espinho.
O Moreirense prosseguiu a sua busca de um golo, mas correu tantos riscos que desguarneceu a sua defesa e só não sofreu mais golos devido a ineficácia finalizadora dos ‘axadrezados’, nomeadamente aos 56 minutos, por Mateus, lento, e aos 90+2 por Vítor Buno, que rematou para fora.
A vitória assenta bem ao Boavista, porque, sem fazer uma grande exibição, foi a equipa mais perigosa, lúcida e objetiva, para o que muito contribuiu David Simão e sua grande qualidade técnica, e também porque dispôs de várias ocasiões para construir um resultado mais confortável.
No Moreirense, o médio Tozé terá sido o jogador em maior evidência e o que mais tentou remar contra a maré, mas faltou-lhe a companhia necessária para dar sequência ao seu futebol.
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