14 de Janeiro de 2018 - 16H
Estádio do Bessa Século XXI
Estádio do Bessa Século XXI
Árbitro:Rui Oliveira(A.F.Porto)
GR:Vágner da Silva GR:Ricardo Ferreira
DD:Carraça DD:Emmanuel Hackmann
DD:Carraça DD:Emmanuel Hackmann
DC:Robsón DC:Lucas Possignolo
DC:Raphael Rossi DC:Rúben Fernandes
DE:João Talocha DE:Lumor Agbenyenu
MC:Stéphane Sparagna(Aymen Tahar 84') MC:Oriel Rosell
MC:David Simão MC:Pedro Sá
MC:Fábio Espinho EE:Paulinho
ED:Kuca(Rochinha 59') ED:Ewerthon Pereira(Wisón Manafá 81')
EE:Mateus EE:Shoya Nagajiwa
PL:Leonardo Ruiz(Rui Pedro 64') PL:Pires(Filpe Macedo 45')
Treinador:Jorge Simão Treinador:Vítor Oliveira
Cartões Amarelos:David Simão 37',Raphael Rossi 42',Mateus 46',Filipe Macedo 49',Vágner da Silva 91' e Filipe Macedo 93'.
Cartões Vermelhos:Lucas Possignolo 40' e Filipe Macedo 93'.
Golos:Fábio Espinh0 4' e João Talocha 41'
O Boavista subiu este domingo ao oitavo lugar da I Liga de futebol, ao vencer em casa o Portimonense, reduzido a 10 elementos desde os 40 minutos, por 2-0, em encontro da 18ª jornada da prova.
Fábio Espinho marcou o primeiro golo, aos quatro minutos, e esteve na origem do segundo, ao isolar-se e sofrer falta de Lucas Possignolo, que viu o vermelho direto, com Talocha a faturar aos 41, na recarga ao respetivo livre, marcado por David Simão.
A formação de Jorge Simão passou a contar 24 pontos, ultrapassando o Vitória de Guimarães e instalando-se no oitavo posto, enquanto o Portimonense, que somou o quinto jogo consecutivo sem ganhar, manteve-se no 12.º lugar, com 18.
Velocidade, intensidade e determinação foram as armas que o Boavista utilizou para tomar conta, rapidamente, do jogo e que lhe permitiram marcar logo aos quatro minutos, por Fábio Espinho, após arrancada de Mateus pelo corredor esquerdo.
O lance empurrou os ‘axadrezados’ para uma exibição convincente até aos 20 minutos, espelhada através de várias situações de perigo e até de golo, que só não surgiu mais cedo por culpa própria.
O Portimonense começou de forma desconcentrada e surpreendeu pela grande fragilidade do seu setor defensivo, permeável ao futebol vivo e vertical que o Boavista apresentou.
O conjunto algarvio começou também a dar um ar da sua graça a partir do meio da primeira parte, mas, aos 40 minutos, sofreu outro golpe com a expulsão de Lucas Possignolo e o segundo golo do Boavista, aos 41, por Talocha, na recarga a uma defesa incompleta de Ricardo Ferreira.
O encontro ‘acabou’ aí, porque o intervalo chegou pouco depois e a segunda parte foi muito menos interessante.
O Boavista tirou o pé do acelerador, tentou gerir o jogo, perdeu algumas bolas a meio-campo e, desse modo, deu algum alento ao seu adversário, para, mesmo só com 10 unidades, acreditar que podia aventurar-se mais no ataque.
Aos 72 minutos, Robson facilitou, Paulinho aproveitou e rematou forte, forçando Vagner a uma grande defesa para canto.
O treinador Jorge Simão ainda procurou reanimar a sua equipa, com as entradas de Rochinha e de Rui Pedro, mas sem sucesso porque ambos entraram desinspirados, sobretudo o segundo, emprestado pelo FC Porto.
A intranquilidade dos anfitriões prosseguiu, Rui Pedro ‘apareceu’ aos 87 minutos com um bom remate e o Portimonense, com Paulinho e, a espaços, Nakajima em destaque, tentou aproximar-se da baliza boavisteira, mas a verdade é que não conseguiu criar problemas de maior junto à baliza de Vagner.
Já nos descontos, o central Felipe Macedo que entrou face à expulsão de Lucas Posssiginolo, viu o segundo cartão amarelo e, por conseguinte, o vermelho, deixando a sua equipa apenas com nove jogadores.
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