25 de Fevereiro de 2018 - 20H15
Estádio do Bessa Século XXI
Estádio do Bessa Século XXI
Árbitro:Luís Godinho(A.F.Évora)
GR:Vágner da Silva GR:Cristiano Figueiredo
DD:Carraça DD:Patrick Vieira
DD:Carraça DD:Patrick Vieira
DC:Nuno Henrique DC:Vasco Fernandes
DC:Raphael Rossi DC:José Semedo(Wallyson Mallmann INT)
DE:João Talocha DE:Yohan Tavares
MC:Idrís Mandiang MC:Nuno Pinto
MC:David Simão MC:Tomás Podstawski
MC:Fábio Espinho(Vítor Bruno 81') EE:João Teixeira(André Teixeira INT)
ED:Renato Santos(Rui Pedro 75') ED:João Costinha
PL:Yusupha Nije EE:João Amaral(Emrah 82')
PL:Mateus(Kuca 69') PL:Edinho
Treinador:Jorge Simão Treinador:Pedro Martins
Cartões Amarelos:José Semedo 3',João Amaral 68',Raphael Rossi 81',Vítor Bruno 84' e Yohan Tavares 93'.
Golos:Nuno Henrique 12',Yusupha Nije 45',Mateus 53' e Yusupha Nije 71'.
Henrique (12 minutos), o gambiano Yusupha (45+1 e 71) e o angolano Mateus (53) apontaram os tentos dos axadrezados, que somam oito triunfos e quatro desaires no Bessa.
A formação de Jorge Simão passou a somar 33 pontos, a três do Desportivo de Chaves (sexto) e quatro do Rio Ave (quinto), enquanto os comandados de José Couceiro continuam com 21, dois acima do último colocado, no 15º posto.
José Couceiro frisou, na antevisão deste jogo, que a sua equipa teria de se apresentar a um “nível elevado” para poder bater o Boavista, mas o “seu” Vitória não lhe fez a vontade e realizou mesmo uma exibição pobre.
Renato Santos, na ala direita, e o ‘capitão’ Idris, como trinco, recuperaram a titularidade – ‘atirando’ Kuca e Sparagna para o banco – e corresponderam plenamente, tendo ambos realizado exibições sólidas.
O domínio boavisteiro começou a materializar-se cedo, quando o central Henrique, com um desvio subtil de cabeça, na sequência de um livre de Talocha, apontou o primeiro, pondo a nu as fragilidades defensivas da turma adversária.
O Vitória procurou reagir e foi através de dois livres diretos que criou dificuldades ao Boavista, sendo que na sequência do primeiro, aos 20 minutos, pediu grande penalidade. O árbitro consultou o vídeo-árbitro e não deu razão à equipa setubalense.
Aos 45+1 minutos, Idris serviu Fábio Espinho e este surpreendeu a defesa setubalense deixando passar a bola entre as suas pernas e isolando Yusupha, que atirou colocado e com toda a calma, reforçando a vantagem da sua equipa.
O Vitória voltou do intervalo com Wallyson no lugar de José Semedo, amarelado desde os três minutos, e o avançado André Pereira em vez de João Teixeira, apagado, mas estas alterações não surtiram qualquer efeito.
A superioridade da equipa de Jorge Simão acentuou-se na segunda parte graças a uma forte organização defensiva e a uma grande intensidade com e sem bola, que não permitiu aos forasteiros aproximarem-se com perigo da baliza de Vagner e muito menos criar situações de golo.
Desinspirado, frágil e com um futebol ‘mastigado’, o conjunto de Setúbal ‘afundou-se’ ainda mais e foi sem surpresa que sofreu mais dois golos, por Mateus e Yusupha, que ‘bisou’.
Mateus obteve o terceiro, um grande golo, após uma boa jogada pelo lado direito, que começou em Fábio Espinho, passou por Renato Santos e terminou com um remate do dianteiro angolano, de primeira e fora do alcance de Cristiano.
Yusupha fixou o resultado, numa altura em que o Vitória de Setúbal já era uma equipa desbaratada e sem norte e o Boavista respirava confiança e mantinha a pressão, que só abrandou após esse quarto golo.
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