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sábado, 17 de fevereiro de 2018

Derrota Na Luz

SL BENFICA-4 BOAVISTA FC-0
Liga Nós Época 2017-2018 23ºJornada
17 de Fevereiro de 2018 - 18h15
Estádio da Luz em Lisboa
 Árbitro :Tiago Martins(A.F.Lisboa)

GR:Bruno Varela GR:Vágner da Silva
DD:André Almeida DD:Carraça
 DC:Jardel DC:Nuno Henrique
DC:Rúben Dias  DC:Raphael Rossi
DE:Álex Grimaldo DE:João Talocha
MC:Ljudomir Fejsa MC:Stephané Sparagna
MC:Pizzi(João Carvalho 84')  MC:David Simão
MD:Andrija Zivkovic MC:Fábio Espinho(Rochinha 70')
ME:Rafa Silva(Diogo Gonçalves 70') ED:Yusupha Nije
PL:Jonas(Raúl Jiménez 78') EE:Kuca(Renato Santos INT)
PL:Franco Cervi   PL:Rui Pedro(Mateus INT)

Treinador:Rui Vitória             Treinador:Jorge Simão


Cartões Amarelos:Jardel 30' e Diogo Gonçalves 79'.

Golos:Rúben Dias 18',Jardel 44',Nuno Henrique(p.b.77') e Raúl Jiménez 90'.




Rúben Dias e Jardel deram o mote para o Benfica superar o Boavista, num triunfo dilatado pela infelicidade de Talocha e um golo de Jiménez (4-0), na 23.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol.
Rúben Dias abriu o marcador aos 18 minutos, pouco depois de Jonas ter falhado uma grande penalidade, e Jardel ampliou o resultado em cima do intervalo, aos 44, com ambos os tentos a serem marcados na sequência de cantos.
No segundo tempo, Talocha, na própria baliza, aos 77 minutos, e Raúl Jiménez, aos 90, fecharam a vitória do Benfica, que volta a liderar o campeonato à condição, com 56 pontos, e fica á espera do desempenho dos rivais FC Porto e Sporting, que ainda vão defrontar Rio Ave e Tondela, respetivamente.
Apesar das dúvidas que se levantaram durante a semana, Jonas surgiu mesmo entre as apostas iniciais de Rui Vitória, que, desta forma, apresentou o mesmo ‘onze’ venceu em Portimão, na ronda anterior, com Rafa a segurar o posto no lado direito do ataque.
Perante um Boavista que também repetiu os titulares do triunfo sobre o Vitória de Guimarães, os ‘encarnados’ demonstraram uma dinâmica ofensiva muito bem ‘oleada’ e que só pecou pelos escassos números da vantagem na primeira parte, tal foi o domínio exercido sobre os ‘axadrezados’.
Zivkovic, que parece estar a incorporar cada vez melhor o papel de Krovinovic, formando com Grimaldo e Cervi uma banda esquerda repleta de recursos técnicos, deu o primeiro aviso nos instantes iniciais, obrigando Vagner a sacudir o remate.
A entrada forte resultou numa grande penalidade conquistada pelo ‘serpenteante’ Cervi, à passagem do quarto de hora, só que Jonas voltou a não ter sucesso na conversão, falhando o segundo penálti consecutivo, depois do desperdício no Restelo.
Contudo, as ‘águias’ têm tido esta época um aproveitamento superior nas bolas paradas e foi precisamente dessa forma que abriram o marcador, por intermédio de Rúben Dias, mas com participação ativa do outro central, Jardel, que assistiu o companheiro de setor para o segundo golo deste no campeonato.
O tento, mais do que merecido, era pouco para o que o Benfica ia apresentando no relvado, sendo que Pizzi quase deu expressão ao domínio, na sequência de uma jogada ‘desenhada’ por vários jogadores e que acabou com o remate do médio a rasar o poste.
A vantagem acabaria por ser aumentada em cima do intervalo e novamente num canto cobrado por Cervi, que permitiu ao ‘capitão’ Jardel um cabeceamento de rompante, sem qualquer hipótese para Vagner.
O intervalo, aliado às entradas de Mateus, sobretudo, e Renato Santos, foi bom ‘conselheiro’ dos boavisteiros, que não se resignaram à desvantagem de dois golos e colocaram alguns problemas ao Benfica, desde logo numa perda de bola de Jardel em zona ‘proibida’, mas que não teve consequências de maior, porque Rúben Dias emendou o erro do companheiro.
Os cruzamentos do Boavista iam revelando as dificuldades que Bruno Varela continua a ter nas saídas, sendo que, numa dessas situações, os ‘axadrezados’ quase aproveitaram a ‘oferta’ do guardião benfiquista, antes de Mateus atirar com perigo e colocar em sobressalto os adeptos ‘encarnados’.
No entanto, já depois de Jonas ter obrigado Vagner a aplicar-se, o Benfica alcançou a tranquilidade, num corte defeituoso de Talocha, com a bola a bater em Henrique e novamente em Talocha antes de entrar na baliza.

Na mesma altura, Rui Vitória tinha lançado, embora com alguns minutos de atraso, Raúl Jiménez para o lugar de um Jonas claramente abaixo das suas capacidades. O mexicano voltou a mostrar serviço saindo do banco, trazendo a agressividade ofensiva que estava a faltar naquele momento, perturbando os defensores visitantes e fechando o marcador.

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