DD:Jean Sony DD:Carraça
DC:António Briseño DC:Nuno Henrique
DC:Luís Rocha DC:Raphael Rossi
DE:Tiago Gomes DE:João Talocha
MC:Babanco MC:Idrís Mandiang
MC:Tiago Silva(Luís Aurélio 84') MC:David Simão
MD:Rafael Crivellaro MC:Fábio Espinho(Rui Pedro 71')
ME:Luís Machado ED:Renato Santos(Rochinha 71')
ME:Luís Machado ED:Renato Santos(Rochinha 71')
PL:João Silva EE:Mateus(Vítor Bruno 77')
PL:Edsón Fárias(Hugo Seco 76') PL:Yusupha Nije
Treinador:Nuno Manta Santos Treinador:Jorge Simão
Cartões Amarelos:Tiago Silva 28',David Simão 51' e Raphael Rossi 63'.
Golos: Babanco 28,Luís Machado 55' e Rafael Crivellaro 90'.
Golos: Babanco 28,Luís Machado 55' e Rafael Crivellaro 90'.
Depois de cinco derrotas consecutivas, o Feirense regressou às vitórias, batendo o Boavista, por 3x0, no Marcolino de Castro. Num jogo marcado por más condições climatéricas, a equipa de Nuno Manta soube ser mais inteligente e acutilante do que o adversário, num triunfo que pode ser importante na futura luta pela manutenção.
Sem desprimor pelo jogo em si, caro leitor, o primeiro parágrafo de retrato da partida vai direitinho para os adeptos presentes no Marcolino de Castro. Numa tarde de muita chuva, os apoiantes começaram por brilhar. Os da casa não se interessaram com o mau momento para apoiar a sua equipa; os visitantes estiveram em peso...e à chuva.
Em relação ao jogo propriamente dito, foi interessante o confronto entre duas equipas em momentos distintos. O Boavista, que vinha de uma vitória folgada, entrou melhor, sem criar grandes oportunidades. A luz acabou por falhar, mas João Pinheiro decidiu prosseguir com a partida e quem acabou por beneficiar com a ausência de iluminação foi o Feirense, que criou um par de boas oportunidades (na meia distância, principalmente), antes de chegar ao primeiro, por intermédio de Babanco. Até ao intervalo, mais dois remates perigosos e um Boavista à deriva, após entrada pressionante.
Os primeiros quinze minutos do segundo tempo não trouxeram as melhorias que, porventura, Jorge Simão tinha pensado. O Feirense voltou a entrar muito forte, estando muito perto do segundo num par de flagrantes ocasiões - no segundo momento, Vagner deixou fugir a bola, que, graças à muita lama, não ultrapassou a linha final. O momento era positivo para a equipa de Nuno Manta, que deu um passo de gigante rumo aos três pontos com o grande remate de Luís Machado - a bola foi à gaveta...
Até ao final, Jorge Simão ainda arriscou tudo, colocando Rochinha e Rui Pedro na linha ofensiva, mas a defensiva do Feirense estava em dia sim. No ataque, o perigo estava iminente e Crivellaro, um dos melhores da tarde, tratou de fechar com chapa três. A zona de despromoção fica, até ver, para trás. Quanto ao Boavista, continua a mostrar duas caras competitivas: a caseira com bons resultados e a visitante com maus.
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