14 de Abril de 2018 - 18H15
Estádio do Bessa Século XXI
Estádio do Bessa Século XXI
Árbitro:Manuel Mota(A.F.Braga)
GR:Vágner da Silva GR:António Filipe
DD:Carraça DD:Paulinho
DD:Carraça DD:Paulinho
DC:Róbson DC:Domingos Duarte
DC:Stéphane Sparagna DC:Nikola Maras
DE:João Talocha DE:Djavan(Perdigão 72')
MC:David Simão MC:Jefferson Santos(Stéphen Eustáquio 55')
MC:Fábio Espinho MC:Renan Bressan
MC:Rochinha(Aymen Tahar 71') MC:Pedro Tiba(Higor Platiny 78')
ED:Mateus(Kuca 89') ED:Matheus Pereira
EE:Renato Santos EE:Davidson
PL:Yusupha Nije(Rui Pedro 66') PL:William Oliveira
Treinador:Jorge Simão Treinador:Luís Castro
Cartões Amarelos:,Paulinho 15',Domingos Duarte 27',Carraça 54',Stéphane Sparagna 65',Renato Santos 78' e David Simão 79'.
Golos:Davidson 11',Carraça 25',Renato Santos 42',Renato Santos 77',Stéphane Eustáquio 80' e Higor Platiny 88'.
No Estádio do Bessa, o Boavista, que esteve a perder, após um golo de Davidson (11 minutos), operou a reviravolta e chegou ao 3-1, com tentos de Carraça (25 minutos) e Renato Santos (42 e 77), mas nos últimos minutos consentiu o empate ao Chaves, que marcou por intermédio de Stephen Eustáquio (80) e Platiny (89).
O resultado mantém Boavista e Desportivo de Chaves em sétimo e oitavo, respetivamente, ambos com 38 pontos.
O conjunto transmontano começou melhor, com um futebol desinibido e de pendor ofensivo, aproveitou bem a macieza do Boavista a meio-campo e adiantou-se no marcador. Davidson aproveitou a liberdade que lhe foi dada e bateu Vagner com um remate que valeu sobretudo pela colocação.
Sem o seu capitão e médio defensivo, Idris, ausente devido a castigo, o Boavista demonstrou na fase inicial claras falhas de marcação na faixa central e o Chaves tirou partido disso.
O Boavista ‘acordou’ apenas depois do golo sofrido, tomou conta do jogo, empatou com a colaboração de António Filipe e na sequência de um remate de Carraça. E, com autoridade, conseguiu mesmo a cambalhota no marcador já muito perto do intervalo.
Depois de uma ‘cavalgada’ impressionante aos 23 minutos, culminada com um remate ao poste, Rochinha furou outra vez a defesa adversária aos 42 minutos, cruzou e fez com que a bola chegasse a Renato Santos, para um golo fácil.
Depois de uma primeira parte intensa e viva, com as duas equipas de olhos postos nas balizas contrárias e a proporcionarem um bom espetáculo, a segunda metade começou melhor para o Boavista e Rochinha, em mais uma boa iniciativa, forçou António Filipe defender a bola novamente para o poste direito da sua baliza.
O Boavista parecia ter o encontro controlado, mas o Chaves nunca se rendeu e, aos 64 minutos, Davidson atirou contra Tiba, em plena área ‘axadrezada’, e a sua equipa perdeu aí uma clara ocasião de empatar.
Depois desse susto, o técnico boavisteiro substituiu Rochinha por Aymen Tahar e este, pouco depois, teve um lance de inspiração e assistiu Renato Santos para o 3-1, aos 77.
O resultado e a exibição segura do Boavista sugeriam que o jogo podia estar resolvido, mas Stephen mostrou que era pura ilusão reduzindo para a diferença mínima.
Moralizado com esse golo quando ainda faltavam mais de dez minutos para o final, o Chaves lançou-se ao ataque da baliza ‘axadrezada’ e o Boavista tremeu, perdendo a confiança e o controlo da situação.
O treinador Luís Castro, entretanto, apostou tudo na busca do empate, tirou o defesa esquerdo Djavan, pôs no seu lugar mais um atacante, Platiny, e foi bem-sucedido.
A um minuto fim do tempo regulamentar, o avançado aproveitou uma defesa incompleta de Vagner e, oportuno, fez o 3-3 final.
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