DC:Mohamed Aberhoun DC:Neris
DC:Rafik Halliche DC:Gonçalo Cardoso
DE:Rúben Lima DE:João Talocha
MC:Fábio Pacheco(Pedro Nuno 82') MC:Fábio Espinho(Rochinha 55')
MC:Mamadou Loum MC:David Simão
MC:Chiquinho MC:Rafael Costa
ED:Arsénio Nunes(David Texeira 90') ED:André Claro(Raphael Silva 39')
EE:Nenê EE:Mateus(Ibra Koneh 75')
PL:Heriberto Tavares(Bilel Aouacheria 62') PL:Rafael Lopes
Treinador:Ivo Vieira Treinador:Jorge Simão
Cartões Amarelos:Hélton Leite 26',Néris 29',Néris 36',Raphael Silva 54',Mohamed Aberhoun 66',Fábio Pacheco 79',João Talocha 84' e Arsénio Nunes 85'.
Cartões Vermelhos:Néris 36'.
Golos: Mateus 17',Nenê 27'(g.p) e Arsénio Nunes 45'.
Cartões Vermelhos:Néris 36'.
Golos: Mateus 17',Nenê 27'(g.p) e Arsénio Nunes 45'.
O
Moreirense ganhou uma partida de barba rija, com muita emoção, alguma polémica
e nervos à flor da pele. A uma primeira parte com golos seguiu-se uma segunda
com pouca qualidade. Erros fatais Percebe-se o sentimento amargo do Boavista ao
intervalo. Chegar aí a perder depois do bom comportamento global com bola, num
jogo em que quiseram assumir desde o início, por forma a dar a cara e procurar
uma vingança diante de vimaranenses (depois da eliminação na Taça contra o
Vitória SC) até o justifica. Porém, a culpa foi própria, por erros cometidos.
Primeiro, Hélton Leite, talvez o melhor jogador das panteras esta época, foi
incompleto numa defesa e fez depois penálti. A seguir, Neris foi imprudente já
com amarelo e deixou a equipa com menos um, o que abriu uma cratera que os
cónegos aproveitaram para virar o resultado antes do intervalo. É que até foi o
Boavista o primeiro a marcar, depois de 15 minutos de silêncio dos seus adeptos
(protesto, talvez) e de apoio que teve correspondência imediata, num golo de
Mateus. Com Rochinha pela primeira vez no banco, Jorge Simão optou por um
meio-campo sem destruidor (Idris não foi a jogo) e com David Simão mais
recuado, o que resultou.
Mesmo
sem deslumbrar (e assistiu-se a vários protestos e desagrado de Ivo Vieira para
com a sua equipa) o Moreirense fez valer um estado psicológico mais airoso para
chegar ao intervalo a ganhar. Duro, durínho O trabalho das panteras para a
segunda parte era hercúleo. Jorge Simão aguentou uns minutos, tirou Espinho e
colocou Rochinha, colocando a equipa em 4x4x1 e o jogo ficou provisoriamente
dividido. O Boavista de bola parada e o Moreirense a explorar a velocidade
pelas alas permitiam a quem assistia uma sensação de incerteza que o passar dos
minutos não dissipou.
O
trabalho das panteras para a segunda parte era hercúleo. Jorge Simão aguentou
uns minutos, tirou Espinho e colocou Rochinha, colocando a equipa em 4x4x1 e o
jogo ficou provisoriamente dividido. O Boavista de bola parada e o Moreirense a
explorar a velocidade pelas alas permitiam a quem assistia uma sensação de
incerteza que o passar dos minutos não dissipou.
Depois,
o jogo avançou para uma vertente dura, faltosa e sem qualidade. Houve alma,
sim, mas a bola foi maltratada, ora pelos jogadores, ora pelo relvado que a não
deixou rolar normalmente. O aproximar do final trouxe mais substituições, mas
cada vez menos boas definições e mais pressões. Os três pontos ficaram no Minho.
Sem comentários:
Enviar um comentário