15 de Dezembro de 2018 - 15H30
Estádio do Bessa Século XXI
Estádio do Bessa Século XXI
Árbitro:Artur Soares Dias(A.F.Porto)
DC:Neris DC:ícaro Silva
DE:João Talocha DE:Joãozinho
MC:Fábio Espinho(André Claro 83') MC:João Mendes(Cristián Arago 41')
MC:David Simão MC:Hélder Tavares
MC:Rafael Costa MC:Sérgio Penã
ED:Matheus Índio ED:Jhon Murillo(Juan Delgado 72')
EE:Rochinha(Mateus 55') EE:António Xavier
PL:Rafael Lopes(Ibrahim Koneh 91) PL:Patrick Fernandes(Tomané 41')
Treinador:Jorge Simão Treinador:Pepa
Cartões Amarelos:Cristián Arango 42',Hélder Tavares 62',David Simão 68',Fahd Moufi 82',António Xavier 85' e Mateus 93'.
Golos:Matheus Índio 16' e Rafael Lopes 34'.
Voltaram os dias de felicidade
ao reino da pantera. Contra o Tondela, num jogo bem disputado, a equipa de
Jorge Simão ficou os três pontos por ter tido mais acerto e por contar com um
excelente guarda-redes, que voltou a ser herói. O Boavista foi a equipa que
melhor entrou e cedo se percebeu que a disposição era para atacar rapidamente a
baliza de Cláudio Ramos. Não foi preciso muitas ameaças, pois um belíssimo
desenho pela direita resultou num cruzamento de Rafael Lopes para o desvio de
Índio. O brasileiro fez questão de festejar com Jorge Simão, que assim
conseguia ar mais puro, ao leme de uma equipa que tem sido incapaz de sair da
zona desconfortável. A reação do Tondela foi enérgica e houve oportunidades e
ferros, mas em ambos um denominador comum: Hélton Leite, um verdadeiro guardião
do forte da pantera, deu sequência ao seu grande momento e travou os beirões de
todas as maneiras. Com uma reação interessante, a equipa de Pepa sofreu segundo
revés aos 34 minutos, quando uma nova jogada simples se desenrolou na direita e
deu em cruzamento de Espinho para o desvio de Rafael Lopes. Tudo ainda pior
para os beirões e reação vinda do banco, com dupla alteração ainda antes do
intervalo. Com quatro mil pessoas na bancada, o xadrez boavisteiro recuou na
segunda parte para controlar melhor as investidas do Tondela, num jogo com bons
desenhos ofensivos, mas no qual continuava a haver um interveniente distinto: o
guarda-redes do Boavista assumiu o papel de ator principal e travou tudo o que
veio do lado oposto. O passar do tempo foi trazendo descrença e perda de
discernimento ao penúltimo classificado, que se foi apercebendo que não teria
mais argumentos para chegar ao golo.
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