DD:André Almeida DD:Édu Machado
DC:Jardel DC:Neris
DC:Rúben Dias DC:Gonçalo Cardoso
DE:Alex Grimaldo DE:João Talocha
MC:Gabriel MC:Idrís Mandiang
MC:Pizzi(Gedson Fernandes 82') AMC:Perdigão
ED:João Félix ED:Matheus Índio(André Claro 76')
EE:Rafa Silva(Andrija Zikvokic 71') EE:Mateus
PL:Haris Seferovic(Facundo Ferreyra 76') PL:Rafael Lopes(Frederico Falcone 76')
Treinador:Bruno Lage Treinador:Jorge Couto
Cartões Amarelos:Neris 82'.
Golos:João Félix 9',Pizzi 28',João Talocha 42',Haris Seferovic 54' e 72',Alex Grimaldo 86'.
Golos:João Félix 9',Pizzi 28',João Talocha 42',Haris Seferovic 54' e 72',Alex Grimaldo 86'.
De mão cheia. O Benfica regressou aos triunfos de forma
brilhante. Os encarnados não tiveram piedade de um Boavista descaracterizado e
saíram a golear (5x1) na 19.ª jornada. Houve um trio endiabrado, um desperdício
inacreditável, um bombom de Grimaldo e uma grande penalidade defendida por
Odysseas. Venha daí nesta viagem pelo resumo do jogo.
Tahar
não quis a Félixidade
Confiança total na equipa que caiu na meia-final da Taça da
Liga. Bruno Lage manteve os mesmos 10 jogadores de campo do onze que defrontou
o FC Porto (1x3), mudando apenas o guarda-redes: Odysseas no lugar do lesionado
Mile Svilar, e a equipa deu uma resposta positiva.
Depois da primeira derrota da era Lage, o Benfica procurava
fazer xeque-mate ao Boavista, imbuído numa crise de resultados (três derrotas
consecutivas, agora quatro), e consumar o regresso às vitórias frente aos seus
adeptos na sua casa. Missão cumprida! Ainda assim, importa referir que o jogo
poderia ter sido bem diferente se Tahar não tivesse desperdiçado tamanha oferta
de Gabriel logo ao minuto 6. O médio inglês parece que nem quis acreditar no
erro do camisola 8 das águias e atirou ao ferro da baliza de Odysseas. Só
visto… Não aproveitou o Boavista, aproveitou em seguida o Benfica. Livre de
Pizzi no lado direito e cabeçada certeira do menino Félix, que tinha
conquistado a falta. O primeiro de uma noite de glória para o duo… ou trio, se
contarmos com o excelente encontro de Seferovic. Completamente solto e
confiante nas suas ações, ao fazer o esférico circular a seu bel-prazer, de um
lado para o outro, perante um Boavista que se limitou em grande parte do tempo a
ver o adversário jogar, o segundo golo acabou por surgir de forma natural. Já
depois de Rúben Dias enviar uma bola ao ferro, novamente na sequência de uma
bola parada, Pizzi aproveitou uma defesa incompleta de Helton Leite a remate de
Seferovic para ampliar a vantagem na Luz. Tudo muito simples e eficaz. E com
particular destaque para o passe magistral de Rafa Silva.
Resposta
foi sol de pouca dura~
O Boavista reagiu perto do apito para o intervalo, através
de Talocha, ao aproveitar uma desatenção da linha defensiva das águias, e
deixou tudo em aberto para o segundo tempo. Contudo, a resposta dos homens de
Lage foi à altura.
Num contra-ataque conduzido por João Félix, que passou de
forma sublime pelo precipitado Gonçalo Cardoso, o camisola 79 serviu Seferovic
de bandeja. O avançado helvético só teve mesmo de encostar à boca da baliza
axadrezada. O tónico manteve-se, com o Benfica a controlar todas as operações
diante um Boavista sem identidade, e o resultado avolumou-se em mais um momento
Pizzi-Seferovic. Lance quase tirado a papel químico do segundo golo das águias,
mas, desta vez, foi Pizzi a rematar para defesa incompleta de Helton Leite e
Seferovic a encostar. Para fechar em beleza, Grimaldo reservou um pequeno
bombom. O lateral esquerdo viu o guarda-redes do Boavista adiantado e apontou
um golo soberbo, pouco antes de Samaris cometer falta duríssima sobre Carraça
para grande penalidade. E nem isso o Boavista aproveitou – Odysseas travou o
remate de Mateus. Se dúvidas houvesse em relação à resposta da equipa de Lage
após o primeiro resultado negativo, a resposta foi clara.
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