DD:Paulinho DD:Édu Machado
DC:Nikolas Maras DC:Neris
DC:Gastón Campi DC:Raphael Silva
DE:Luís Martins DE:João Talocha
MC:Erdem Sen MC:Idrís Mandiang(Carraça INT)
MC:João Costinha EE:Perdigão(Fábio Espinho INT)
ED:Rúben Macedo(Gevorg Gharzaryan 71') ED:Matheus Índio
EE:Luther Singh(Niltinho 77') PL:Alberto Bueno
PL:William(André Luís 51') PL:Rafael Lopes(Frederico Falcone 86')
Treinador:Tiago Fernandes Treinador:Lito Vidigal
Cartões Amarelos:Rafael Costa 47',Fábio Espinho 74' e Gastón Campi 94'.
Golos:Bruno Gallo 44'(g.p) e Fábio Espinho 60'.
Golos:Bruno Gallo 44'(g.p) e Fábio Espinho 60'.
Um duelo marcado pela necessidade de pontos. Chaves e
Boavista mediram forças em Trás-os-Montes, mas ninguém saiu totalmente
satisfeito. Os três pontos foram puxados por flavienses e axadrezados em duas
partes distintas, só que a corda não rompeu de forma alguma.
Tarde, mas chegou Mesmo sem Lito Vidigal no banco, o Boavista entrou em Chaves com personalidade. Bueno, a jogar entre a linha média e Rafael Lopes, destacou-se no passe e na criação de alguns lances interessantes, mas foi de bola parada que surgiu a melhor oportunidade. Rafael Lopes, primeiro, e Idris, na sequência da confusão, na pequena área, não foram capazes de picar o ponto - mérito para Paulinho, no remate do médio.
Tarde, mas chegou Mesmo sem Lito Vidigal no banco, o Boavista entrou em Chaves com personalidade. Bueno, a jogar entre a linha média e Rafael Lopes, destacou-se no passe e na criação de alguns lances interessantes, mas foi de bola parada que surgiu a melhor oportunidade. Rafael Lopes, primeiro, e Idris, na sequência da confusão, na pequena área, não foram capazes de picar o ponto - mérito para Paulinho, no remate do médio.
O Chaves, que voltou a contar com o ala Luther Singh,
respondeu com competitividade, vontade e velocidade, mas a estratégia dos comandados
de Tiago Fernandes demorou o seu tempo a fazer a diferença. Pelo meio, Raphael
Silva ainda obrigou António Filipe a uma defesa de recurso. No último quarto de
hora, os flavienses impediram o Boavista de construir o mesmo número de lances
ofensivos. Com Rúben Macedo assertivo, acabou por ser Paulinho a estar no lance
que fez a diferença. Neris, numa disputa com o lateral, foi imprudente e
cometeu grande penalidade, cobrada com classe por Bruno Gallo. E nada mais a
contar.
Cenário preto e branco
À entrada dos segundos 45 houve um Chaves mais decidido a aumentar a vantagem. Luther Singh testou Bracalli, Maras colocou as mãos à cabeça, só que o golo acabou por surgir... do lado oposto.
Cenário preto e branco
À entrada dos segundos 45 houve um Chaves mais decidido a aumentar a vantagem. Luther Singh testou Bracalli, Maras colocou as mãos à cabeça, só que o golo acabou por surgir... do lado oposto.
Por sua vez, o Boavista, já refrescado com as mexidas ao
intervalo, acabou por superar com sucesso da investida inicial do adversário e
chegou ao empate. Sem Idris e com Fábio Espinho em campo, a construção
axadrezada passou, desde logo, a ser mais criteriosa e o notório crescimento
ficou patente na jogada da igualdade. Edu Machado e Carraça combinaram bem na
direita, assistiram Rafael Lopes que, com um toque subtil, deixou o camisola 10
em posição favorável para bater António Filipe. O encontro continuou animado,
intenso e com foco no ataque até que Niltinho caiu na área da Pantera por
alegado toque de Talocha. Manuel Oliveira corrigiu e bem a decisão inicial, com
recurso ao VAR, o 1x1 acabou mesmo por não se desfazer. Ninguém saiu com um
sorriso de orelha a orelha, é certo, mas o resultado deixou o Boavista de Lito
um bocadinho mais satisfeito.
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