DD:Falaye Sacko DD:Édu Machado
DC:Pedro Henriques DC:Neris
DC:Yordan Osório DC:Jubal Júnior
DE:Rafa Soares DE:João Talocha(Rafael Lopes 79')
MC:Allhassan Wakaso MC:Idrís Mandiang(Carraça 59')
MC:Tozé(João Carlos Teixeira 78') EE:Gustavo Sauer
ED:Olá John(Rochinha 66') ED:Mateus
EE:Davidson PL:Alberto Bueno(Fábio Espinho 57')
PL:Alexandre Guedes(Welthon 86') PL:Frederico Falcone
Treinador:Luís Castro Treinador:Lito Vidigal
Cartões Amarelos:Alexandre Guedes 43',Jubal Júnior 65' e Davidson 65'.
Golos:Matheus Oliveira 7',Frederico Falcone 57',Davidson 57' e Pedro Henriques 70'.
Golos:Matheus Oliveira 7',Frederico Falcone 57',Davidson 57' e Pedro Henriques 70'.
No regresso
a casa, nova vitória para a equipa de Luís Castro, que assim reagiu bem à
derrota no dérbi e que, desta forma, pressiona o Moreirense na luta pelo quinto
lugar. Num excelente jogo com o Boavista, qual clássico à moda antiga, a equipa
da casa foi superior e o triunfo assenta-lhe bem.
Um Ola a abrir
Que melhor
forma de começar um jogo do que com um golo? O Vitória tinha de reagir perante
os seus adeptos à derrota no dérbi com o Braga e Luís Castro optou por duas
mudanças, devolvendo a titularidade a Guedes e promovendo a surpresa Ola John.
Foi através dos pés do holandês que o golo inaugural surgiu, num excelente
cruzamento que Mattheus Oliveira finalizou de cabeça. Mas não se ficaram por aí
os vitorianos. Bem mais agressivos do que tem sido normal na procura de
recuperar bola, a equipa da casa ganhou muito mais duelos e divididas e assim
se colocou por cima do jogo quase toda a primeira parte.
Aqui e ali,
o Boavista conseguia responder e também não andou longe do golo, mas foi curto.
Era, por norma, um jogo muito mais próximo do 2x0 do que do 1x1. Só que, como
disse Luís Castro na antevisão, o problema estava no último terço, onde a sua
equipa continuou bastante perdulária e incapaz de finalizar os vários lances
que muito bem conseguiu criar - Bracali também teve a sua dose de mérito. O
Boavista era quase sempre curto e inofensivo. Idris foi infeliz em várias
abordagens (e a qualidade, já se sabe, também não é assim tanta), Obiora
acabava por se expor em demasia na zona nevrálgica e Bueno andou muito
escondido do jogo. As boas saídas com bola de Jubal e a combatividade de
Falcone não chegavam. Só que os vitorianos, mesmo com o jogo aparentemente
controlado, não aproveitaram como deviam o ascendente. Tozé, sempre mexido, e
Matheus, em notório crescimento, deram boa dinâmica junto dos flancos, o que
demorou a ser anulado pelo Boavista.
Tremor de terra que solidificou o
castelo
Só depois do
intervalo, altura em que finalmente houve vontade aliada a capacidade das panteras
para irem com bola para o meio-campo contrário, se viu finalmente equilíbrio. E
não tardou muito o empate.
Porém, tão
depressa chegou, por entre dúvidas de legalidade (primeiro foi assinalado fora
de jogo, depois foi bem corrigido), como se foi, numa defesa incompleta de
Bracalli que Davidson aproveitou. Aconteceu precisamente no período em que o
estádio costuma crescer no apoio à equipa e foi, assim, o embalo perfeito para
a criação de um vulcão que voltou a beneficiar os vimaranenses, que, mais
confortáveis, chegaram ao terceiro num lance de bola parada que Pedro Henrique
desviou. Lito já tinha mexido e a equipa estava a tentar a reação. Continuou-o,
embora sem tanta crença que seria possível levar pontos de Guimarães.
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