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sábado, 11 de maio de 2019

Vitória Categórica no Último Jogo Desta Época Na Nossa Fortaleza!

BOAVISTA FC-4 SC BRAGA-2
Liga Nós 33º Jornada 2018-2019
11 de Maio 2019 - 18H
Estádio do Bessa Século XXI
Árbitro:André Narciso(A.F.Setúbal)

GR:Rafael Bracalli GR:Tiago Sá
 DD:Carraça DD:Marcelo Goiano
 DC:Néris DC:Pablo Santos(Francisco Trincão 73')
DC:Gonçalo Cardoso DC:Bruno Viana
DE:João Talocha DE:Nuno Sequeira
MC:Rafael Costa(Yam Ackah 90') MC:João Palhinha
 MC:Nwanko Obiora MC:Ricardo Ryller(João Novais 51')
MC:Alberto Bueno(Perdigão 79') MC:Ricardo Esgaio(Dyego Souza 53')
ED:Gustavo Sauer ED:Wilson Eduardo
EE:Mateus(Jubal Júnior 71') EE::Ricardo Horta
PL:Yusupha Nije PL:Paulhinho

Treinador:Lito Vidigal              Treinador:Abel Ferreira

Cartões Amarelos:Rafael Costa 35',Bruno Viana 48',Gonçalo Cardoso 64',Gustavo Sauer 81' e Rafael Bracalli 84'.

Golos:João Palhinha 5',Nwanko Obiora 21',Wilson Eduardo 25'(g.p),Yusupha Nije 39',Mateus 42' e Alberto Bueno 49'.






Não sabemos se assim é, mas arriscamos dizer que esta é a melhor fase do Boavista desde o regresso à Primeira. Não apenas pelo que se passa dentro de campo, onde a tranquilidade permitiu um triunfo sobre o Braga por 4x2, mas também pela envolvência nas bancadas, onde mais de meio estádio esteve preenchido para uma belíssima despedida de época. Não podia ter sido melhor.

Estados de espírito diferentes iam dar nisto

Individualmente, o Braga é melhor que este Boavista, não há como negar. E também por aí se pode explicar o ascendente que, por duas vezes, teve no marcador, qual consequência natural de uma espécie de estatuto. Arrumado em 4x4x2, o conjunto de Abel marcou com alguma felicidade no primeiro e com eficácia no segundo, de penálti.

Só que, a um e a outro, o Boavista respondeu da melhor forma. Sem ser exuberante, sem colecionar oportunidades, até porque os minhotos foram muito ativos nas faltas para estancar as investidas da equipa da casa, houve acima de tudo um sentido de baliza muito elevado. Por isso, respondeu uma e outra vez e empolgou-se, com uma excelente moldura humana no Bessa a colorir e a empurrar a equipa, que deu a volta numa primeira parte em que se pode dizer que as oportunidades foram quase todas concretizadas. Para o arranque da segunda, como antídoto perfeito para a reação minhota, Alberto Bueno fez o quarto de livre direto e deixou o jogo com uma diferença de dois golos pela primeira vez. Abel foi mexendo, lançou Dyego Sousa e Novais e a equipa teve mais qualidade na chegada ao último terço, só que, animicamente, as diferenças eram grandes e as panteras agarraram com tudo os três pontos, fechando de todas as maneiras os caminhos para a baliza de Bracalli (ou então era ele mesmo a brilhar entre os postes).

Comunhão final

Não foi por falta de pendor ofensivo que o Braga não marcou. Qualidade defensiva axadrezada e algum desacerto ofensivo explicam-no, num penoso fim de época para a equipa de Abel. Do outro lado, enormes diferenças: houve tempestade esta época, mas a bonança está à vista e foi bonito ver a festa final dos axadrezados. Fica a questão: que nível atingirá na próxima época?

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