DE:Nanú(Jhon Cley 63') DD:Edú Machado
DC:Réne Santos DC:Fabiano Leismann
DC:Zainidine DC:Ricardo Costa
DD:Bebeto DE:Gustavo Dulanto
MC:Erivaldo(Marcelinho 66') MC:Ídris Mandiang(Gustavo Sauer INT)
MC:China MC:Yaw Ackah(Yusupha Nije 85')
MC:China MC:Yaw Ackah(Yusupha Nije 85')
MC:Vukovic MC:Rafael Costa
EE:Bambock MC:Paulinho
ED:Daizen EE:Heriberto Tavares(Mateus 68')
ED:Daizen EE:Heriberto Tavares(Mateus 68')
PL:Getterson(Barrera 84') PL:Nikola Stojiljkovic
Treinador:José Gomes Treinador:Lito Vidigal
Cartões Amarelos:Paulinho 54',Nanú 55' e Jhon Cley 78'.
Cartões Vermelhos: Gustavo Dulanto 47'.
Cartões Vermelhos: Gustavo Dulanto 47'.
Golos:Idrís Mandiang 1'(p.b.)
Foram dois
inícios de partes fatais para as aspirações do Boavista, mas de grande
satisfação para o Marítimo, naquela que foi a primeira vitória em dez partidas
para os madeirenses. A jogar em casa, a equipa de José Gomes, que se estreou a
vencer, bateu o Boavista por 1x0. Sem grande história, a partida ficou marcado
pelos arranques dos dois tempos.
38 segundos
Foi tudo o
que foi preciso. Os adeptos que vinham atrasados do almoço não chegaram a tempo
de assistir ao golo dos homens da casa. Jogava-se ainda o primeiro minuto e o
Marítimo inagurava o marcador. E aqui, mérito para a grande surpresa da
partida. José Gomes fez alinhar Bebeto na direita da defesa, no lugar que costuma
ser de Nanú. O lateral tinha disputado apenas 15 minutos na presente edição da
Liga NOS, em agosto. O habitual dono do lugar, Nanú, recebeu ordens para
assumir posições mais avançadas no terreno e foi, precisamente, através dessa
parceria que nasceu o golo. Do outro lado também foi a surpresa a estar em
destaque, mas pela negativa. Idris, em estreia absoluta na temporada,
introduziu a bola na própria baliza. Bracali nem teve tempo de reação.
Motivados pelo golo madrugador, os madeirenses continuaram a impôr pressão,
numa tentativa de controlar o rumo da partida e aumentar a vantagem. Lito
Vidigal não gostava do que via e ia fazia passar essa ideia aos seus jogadores.
Eventualmente, o Boavista foi reagindo e conseguiu equilibrar a partida.
Equilíbrio na posse que não se traduziu em perigo. As ocasiões perigosas
ficaram ao cargo dos da casa, mas o desacerto não permitiu dilatar o marcador.
O intervalo chegou com uma oportunidade de Stojiljkovic, o mais lutador do
ataque axadrezado.
A
rasteira nas aspirações
Na palestra ao intervalo, Lito devia ter
pedido mais atenção no retomar da partida, a prevenir nova entrada em falso.
Mas a verdade é que, outra vez nos primeiros momentos, nova desatenção que com
influência no desenrolar da partida. Erivaldo apanhou as panteras a dormir,
arrancou em velocidade e foi travado por Duvanto quando ia em direção à baliza.
João Pinheiro mostrou o cartão vermelho sem hesitação e, após a verificação do
VAR, manteve a decisão. Julgamento difícil porque a bola não parecia estar
enquadrada com o caminho da baliza. Mas mais difícil ainda ficou para os
visitantes que, para além de já estarem em desvantagem, ficaram em
inferioridade numérica. Ainda assim, a equipa de Lito Vidigal conseguiu
equilibrar a partida, mais por demérito dos da casa do que mérito próprio. O
Marítimo foi cada vez mais abdicando de ter bola e apostou no ataque rápido,
que até acabou por ter algum resultado prático. Getterson, por duas vezes,
esteve perto de fazer o segundo e acabar com as esperanças axadrezadas, mas voltou
a vacilar. O Boavista ia acreditando, mesmo com menos um, mas não conseguiam
chegar com critério à baliza de Amir. Os adeptos do Boavista, que se fizeram
ouvir mais que os visitados, perderam a paciência com a equipa e Lito foi
visado de forma pouco simpática, à medida que viam a equipa sofrer a quarta
derrota em cinco jogos. Já o Marítimo foi premiado com três pontos muito por
culpa do aproveitamento dos erros adversários.
Sem comentários:
Enviar um comentário