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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Empate na Estreia

Estádio do Bessa Sec.XXI 22 De Setembro de 2010 - 19 Horas
Boavista FC - 2 FC Cesarense -2

Constituição das equipas:


Boavista FC: Tó Ferreira, Ribeiro, Helio, Mario Loja, Machado, Emerson, Rui Lopes (Diogo Leite, 58), Paulo Campos (cap), Cadinha, Rui Dolores (Renato Queirós, 46), Beré (Ruizinho, 75)

Treinador: Rui Ferreira

FC Cesarense: Marco, Americo, Diogo, Bruno Sousa, Hugo, Toninho (Eduardo, 90+6), Helder (cap), Andre Moreira, Ruizinho (Letz, 90), Ayrton (Mauro, 76), Joca

Treinador: Zé Pedro

Àrbitro: Nuno Roque (Coimbra)

A equipa Axadrezada entrou melhor no encontro. Muito organizada e pressionante no último terço do terreno, foi sem surpresas que chegou à vantagem através de uma cabeçada indefensável de Paulo Campos. O Boavista controlava e procurava dilatar o resultado, com o irrequieto Beré a ser uma dor de cabeça para os defesas visitantes.



Em cima do intervalo, depois de uma falta claríssima sobre Beré, dentro da área da equipa de Oliveira de Azeméis, o Cesarense fez o golo empate, numa jogada de contra-ataque. O público e os jogadores da casa reclamaram da grande penalidade que não foi assinalada.

Na segunda parte, a Equipa do Bessa entrou algo nervosa. Rui Ferreira fez a primeira alteração do jogo, entrou Diogo Leite para o lugar de Rui Lopes, com o intuito de libertar um pouco mais Emerson. A meio da segunda parte, os visitantes fizeram o 2-1, num golo um pouco estranho. Mário Loja, traído pela bola, escorrega, e o esférico acaba por sobrar para um avançado cesarense que isolado fez o 1 a 2. Infelicidade para o defesa que fez uma bela partida, sempre em grande esforço, naquele que foi o seu regresso a casa, ao estádio do Bessa.


O Boavista, que nunca perdeu o controlo do jogo, continuou à procura do golo e viu nova grande penalidade por assinalar, desta feita por um corte irregular (com a mão) dentro da área visitante.
À terceira foi de vez... A 10 minutos do fim, foi assinalada uma falta sobre Ruizinho, que entrou para o lugar do desgastado Beré. Penalti que Renato Queirós, que entrara para o lugar de Rui Dolores, não conseguiu concretizar. Minutos antes, foi perdoada a expulsão a um jogador do Cesarense, por pontapear Paulo Campos quando este estava caído no chão.

Temia-se o pior. Uma grande penalidade falhada ao cair do pano, fazia cair animicamente qualquer equipa. Mas não o Boavista! Os Axadrezados tiveram força suficiente para, quando faltavam apenas 3 minutos para serem jogados, fazerem o golo da igualdade, por Ruizinho. Foi a explosão de alegria no estádio. Todos viram no empate um mal menor, uma pequena recompensa para aquela que foi a melhor equipa em campo.
Uma palavra de reconhecimento a todos os Boavisteiros, que foram, mais uma vez, incansáveis no apoio ao Boavista. Viva o Boavista.

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