Tribunal da Relação do Porto considerou "nula" a sentença aplicada ao antigo presidente do Boavista João Loureiro, à SAD "axadrezada" e a um ex-administrador, no âmbito de um processo por dívidas fiscais ao Estado.
Os três arguidos foram julgados durante mais de um ano no Tribunal de São João Novo, no Porto, sob a acusação de que lesaram o fisco em 3,4 milhões de euros, por não terem pago IRC, IRS e imposto de selo entre 2001 e 2004, tendo a sentença sido proferida em 7 de Fevereiro deste ano.
João Loureiro foi então condenado a dois anos de prisão, com pena suspensa por cinco anos, e ao pagamento das prestações fiscais que o clube ficou a dever ao Estado.
O antigo administrador Vítor Borges, por seu lado, foi condenado a um ano e nove meses de prisão, com pena suspensa por iguais cinco anos, e também ao pagamento do montante ainda em dívida, e por apurar.
A SAD do Boavista foi sancionada com 450 dias de multa, à taxa de 10 euros, perfazendo um total de 4.500 euros.
O tribunal ilibou o quarto e último arguido, o também administrador da SAD do Boavista Carlos Pissarra à data em que os factos ocorreram, porque não participou e não tomou conhecimento das decisões de não entregar as verbas em falta ao fisco.
Os três arguidos foram julgados durante mais de um ano no Tribunal de São João Novo, no Porto, sob a acusação de que lesaram o fisco em 3,4 milhões de euros, por não terem pago IRC, IRS e imposto de selo entre 2001 e 2004, tendo a sentença sido proferida em 7 de Fevereiro deste ano.
João Loureiro foi então condenado a dois anos de prisão, com pena suspensa por cinco anos, e ao pagamento das prestações fiscais que o clube ficou a dever ao Estado.
O antigo administrador Vítor Borges, por seu lado, foi condenado a um ano e nove meses de prisão, com pena suspensa por iguais cinco anos, e também ao pagamento do montante ainda em dívida, e por apurar.
A SAD do Boavista foi sancionada com 450 dias de multa, à taxa de 10 euros, perfazendo um total de 4.500 euros.
O tribunal ilibou o quarto e último arguido, o também administrador da SAD do Boavista Carlos Pissarra à data em que os factos ocorreram, porque não participou e não tomou conhecimento das decisões de não entregar as verbas em falta ao fisco.
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