Estádio do Bessa Século XXI
Árbitro:Hugo Miguel(A.F.Lisboa)
GR:Kamran Agayev GR:Douglas de Jesus
DD:Edú Machado DD:Bruno Gaspar
DC:Phillipe Sampaio DC:Josué Sá
DC:Lucas Tagliapietra DC:Pedro Henrique
DE:João Talocha DE:João Aurélio
MC:Bernardo Tengarrinha(Erivelto Silva 84') MC:Ghislain Konan
MC:Anderson Carvalho MC:João Pedro(Bernard Mensah 89')
MC:Carraça(Emin Mahmudov 70') MC:Paolo Hurtado(Moreno 73')
ED:Iuri Medeiros ED:Moussa Marega
EE:Renato Santos EE:Raphinha(Hernâni Fortes 70')
PL:André Schembri PL:David Teixeira
Treinador:Miguel Leal Treinador:Pedro Martins
Golos: David Teixeira 3',Phillipe Sampaio 5' e Paolo Hurtado 68'.
Cartões Amarelos:Paolo Hurtado 49',David Teixeira 76',Anderson Carvalho 82' e João Aurélio 85'.
Um golo de livre direto do avançado peruano Hurtado garantiu ao Vitória de Guimarães o triunfo no reduto do Boavista.
O tento decisivo aconteceu num mau alívio da defesa ‘axadrezada’, ao qual se seguiu um livre frontal e direto à baliza de Aghayev, com Hurtado a ser novamente o grande protagonista.
O avançado vimaranense encarregou-se de cobrar a falta e voltou a bater o guardião adversário, tal como já o tinha feito para a Taça de Portugal, a 20 de novembro, também no Bessa, decidindo a eliminatória quase no final do prolongamento.
O encontro prometeu muito, visto que o Vitória adiantou-se no marcador logo aos dois minutos, através do uruguaio David Texeira, estreante a titular, e o Boavista empatou aos seis, por Philipe Sampaio.
Os dois golos foram obtidos de cabeça e após a marcação de pontapés de canto.
Mas, o que se seguiu foi uma partida desinteressante, muitas vezes mal jogada e em que as duas equipas se anularam mutuamente graças a marcações cerradas a meio campo.
Depois de algum equilíbrio nos primeiros 25 minutos, o Boavista teve um ligeiro ascendente e Iuri Medeiros, servido por Renato Santos, surgiu em boa posição para marcar, mas Pedro Henrique inviabilizou tal possibilidade oferecendo o corpo à bola (28 minutos).
Na segunda parte, a toada manteve-se, a qualidade do futebol praticado permaneceu a um nível baixo e só aos 58 minutos se viu um lance de grande perigo, numa ação conjunta de Iuri Medeiros e Edu Machado, que a defesa vimaranense conseguiu, porém, anular com grande sentido de entreajuda.
O jogo entrou depois num impasse, que Raphinha podia ter desfeito aos 67 minutos, quando surgiu isolado frente a Agahyev.
No minuto seguinte, o Vitória de Guimarães ganhou um livre frontal à baliza ‘axadrezada’, após um mau alívio de um jogador anfitrião.
Foi um lance fatal para o Boavista e bem aproveitado pela equipa visitante. Hurtado cobrou a falta e fê-lo de forma irrepreensível, batendo Aghayev, que ainda tocou na bola, mas em vão.
O Boavista reagiu, lutou, obrigou os minhotos a recuar para junto da sua baliza e, já em desespero, o central Lucas Tagliapietra juntou-se mesmo ao ataque, na busca desesperada do empate.
É verdade que, nos instantes finais, os locais criaram uma ou outra situação de perigo perto baliza adversária, mas faltou-lhes a serenidade necessária para as aproveitar.
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